Você vai subir até as ruínas antigas de Monte Albán, ver artistas moldando alebrijes em Arrazola, passear pelos arcos iluminados do Convento de Cuilapam e conhecer a cerâmica preta feita à mão em San Bartolo Coyotepec. Inclui transporte do hotel e ritmo tranquilo para aproveitar tudo com calma.
A primeira coisa que me chamou atenção em Monte Albán foi o silêncio — só alguns pássaros e a voz da nossa guia ecoando nas pedras antigas dos zapotecas. Saímos cedo de Oaxaca, ainda com sono, mas ali em cima, com o vento mexendo na minha camisa e o vale inteiro se estendendo lá embaixo... parecia coisa de outro mundo. A Sofía, nossa guia, mostrou uns glifos gravados numa pedra — disse que têm mais de 1.500 anos. Tentei imaginar como era viver ali, construindo aquelas pirâmides com as próprias mãos. O cheiro era de capim seco e poeira; eu ficava tirando pedrinhas do sapato enquanto caminhávamos. De lá de cima, a cidade parecia um mosaico de cores bem distante.
Depois seguimos para San Antonio Arrazola — confesso que nunca tinha ouvido falar em alebrijes antes dessa viagem. A oficina estava cheia de aparas de madeira e bichinhos coloridos pela metade. Um dos artistas me deixou tentar lixar um jaguarzinho (fiz um trabalho horrível; ele riu e ajeitou). Tinha tinta espalhada por tudo — nas mesas, nas mãos — e mesmo com meu espanhol meio capenga, a gente se entendia numa boa. Minhas mãos ainda cheiravam a madeira de copal quando saímos.
O Convento de Cuilapam foi a próxima parada — um prédio enorme de pedra, quieto no meio do vale. Os arcos estão abertos para o céu porque o telhado nunca foi terminado (a Sofía explicou, mas eu me perdi olhando a luz entrando). Um senhor varria a poeira dos degraus e só acenou pra gente, sem falar nada. O lugar era tranquilo, mas tinha uma energia meio pesada — difícil explicar.
Por fim, chegamos em San Bartolo Coyotepec para ver a cerâmica preta. O barro é frio e liso ao toque; uma mulher nos mostrou como ela polia até ficar brilhando como obsidiana. Comprei um vasinho pequeno que mal coube na minha mochila (não me arrependo). Almoçamos num buffet simples ali perto — nada sofisticado, mas mole delicioso e tortillas quentinhas direto do comal. No fim, estávamos cansados e um pouco queimados de sol, mas, sinceramente? Até hoje penso naquela vista de Monte Albán, sabe?
É um tour de dia inteiro, começando pela manhã e voltando no fim da tarde ou começo da noite.
Sim, o transporte ida e volta do hotel está incluso para sua comodidade.
Sim, guias profissionais falam inglês e espanhol durante todo o dia.
O tour inclui transporte e guia; o almoço pode ser comprado no buffet (cerca de 200 MXN, bebidas à parte).
O tour é acessível para cadeirantes e oferece opções para bebês e carrinhos.
Você visitará San Antonio Arrazola para ver alebrijes (esculturas em madeira) e San Bartolo Coyotepec para demonstrações de cerâmica preta.
Sim, há oportunidade de comprar diretamente com os artesãos em ambas as vilas.
O Convento de Cuilapam oferece visita opcional ao museu por um custo extra (70 MXN por pessoa).
Seu dia inclui transporte confortável com ar-condicionado, com busca e retorno ao hotel em Oaxaca, acompanhamento de um guia local bilíngue em todas as paradas — das ruínas de Monte Albán às oficinas de artesãos — e seguro viagem para sua tranquilidade. O almoço pode ser comprado num buffet local antes do retorno à tarde.
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