Você vai mergulhar na história viva da Cidade do México com acesso antecipado ao Museu Nacional de Antropologia e uma caminhada pelo Parque Chapultepec antes de subir para explorar os salões imponentes do Castelo de Chapultepec. Com um guia local contando histórias pelo caminho, verá relíquias antigas, vistas panorâmicas e vestígios de imperadores — deixando lembranças que ficam para sempre.
O que mais me marcou foi estar sob aquelas árvores gigantes no Parque Chapultepec, o ar ainda fresquinho, os sons da cidade abafados pelas folhas. Nossa guia, Sofía, acenou com um sorriso fácil — ela tinha um jeito de contar a história como se fossem histórias de família. Começamos pelo Museu Nacional de Antropologia, bem na hora da abertura. Os corredores estavam silenciosos, só o som dos nossos passos e às vezes uma risada (provavelmente minha, quando tentei falar “Tlaltecuhtli” e errei feio). Tem algo mágico em ver a Pedra do Sol dos Astecas de perto, antes da multidão chegar — é como espiar um segredo da história. As cabeças olmecas esculpidas pareciam tão antigas e pesadas, como se estivessem esperando séculos para serem notadas de novo.
Depois, caminhar pelo parque foi quase surreal — Chapultepec é enorme, mais floresta do que parque urbano. Passaram alguns corredores com fones, sem nem olhar para o castelo no alto da colina. Levamos uns quinze minutos para subir (não foi tão difícil quanto eu imaginava), desviando de vendedores de elotes e crianças correndo. O castelo em si tem um ar imponente, mas também acolhedor; a luz do sol entrando pelas janelas de vitral iluminava os pisos de mármore antigo. Sofía mostrou a carruagem de Maximiliano e contou como ele passava por esses mesmos portões — difícil imaginar imperadores aqui com tantos grupos escolares circulando hoje em dia.
Eu parava em cada canto só para admirar a vista da Cidade do México — lá de cima, o panorama é incrível, céu azul esmaecido e um mar de telhados sem fim. Em um dos salões, sentia um cheiro leve de papel antigo e cera; toquei no corrimão que deve ter sido segurado por presidentes e revolucionários (ou talvez só por turistas cansados). Vimos murais que cobriam paredes inteiras — batalhas, heróis, histórias de amor e perda — e Sofía fazia pausas para que a gente pudesse absorver tudo sem pressa. Ela falou da espada de José María Morelos em exposição, e confesso que me arrepiei. Nem tudo ficou gravado na memória, mas ainda penso naquele momento tranquilo olhando a cidade, sentindo-me pequeno, mas conectado de um jeito especial.
A experiência completa dura cerca de 4,5 horas, incluindo o trajeto entre os locais.
Sim, o ingresso inclui a entrada para o Castelo de Chapultepec e o Museu Nacional de Antropologia.
Você vai caminhar cerca de 3 km (1,8 milhas), incluindo algumas subidas para chegar ao castelo.
Não são permitidas mochilas ou bolsas grandes; apenas bolsas pequenas.
Sim, há opções de transporte público perto dos dois locais na Cidade do México.
Um guia local experiente acompanha você durante as visitas aos museus e a caminhada pelo Parque Chapultepec.
Não, o ponto de encontro é em um local central próximo ao Parque Chapultepec.
Seu dia inclui ingressos com acesso prioritário para o Castelo de Chapultepec e o Museu Nacional de Antropologia, além de acompanhamento completo por um guia local especialista para que você não perca nenhuma história ou detalhe.
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