Você vai ficar debaixo da imensa pirâmide de Chichen Itza com um guia local que conta histórias que só quem é da região conhece, depois se refrescar nadando nas águas azuis do Cenote Saamal. Prove pratos típicos no almoço buffet e passeie pelas ruas coloridas de Valladolid antes de voltar — momentos que ficam na memória.
Já estávamos quase chegando em Chichen Itza quando percebi que ainda era cedo — nosso motorista nos buscou direto no hotel, mal tinha tomado meu café. O ônibus estava fresquinho (ufa!), e o pessoal conversava em inglês e espanhol. Nosso guia, Ernesto, começou a contar histórias sobre o calendário maia enquanto passávamos por campos com vacas magrinhas. Dá pra sentir a animação crescer quando as primeiras pedras de Chichen Itza aparecem no horizonte. Não sei o que eu esperava, mas estar ali, debaixo daquela pirâmide… é outra coisa ao vivo. Ernesto apontou umas gravuras pequenas que eu jamais teria notado — e até fez a gente bater palmas pra ouvir o eco nos degraus. Aquilo ficou na minha cabeça.
Durante o tempo livre, me afastei um pouco — tem algo especial em poder andar sozinho depois de tanta história e informação. O sol já estava forte, mas tinham montado umas sombras perto da área principal (minha pele clara agradeceu). Perto da quadra do jogo de bola, um vendedor vendia pão caseiro; experimentei um pedaço que tinha um sabor levemente doce e defumado. Não é bem algo que eu chamaria de café da manhã, mas estava gostoso.
A parada no cenote depois do almoço parecia entrar em outro mundo — o Saamal é profundo e azul, com cipós pendurados como cortinas verdes. O ar era úmido e fresco, bem mais agradável que lá fora. Alguns se jogaram direto na água; eu fiquei um tempo só com os pés na água gelada. Sabe quando você fica na dúvida se vai nadar, mas acaba indo? Foi assim comigo. Acabamos rindo com uma família de Mérida que tentava ensinar o filho pequeno a flutuar.
Valladolid foi nossa última parada — tempo suficiente para passear pelas casas coloridas e ver os velhinhos jogando dominó na praça. Alguém distribuiu fatias de pan dulce perto de uma igreja (acho que era festa de santo). Até agora, não paro de pensar naquele eco em Chichen Itza — e como foi estranho estar tão longe de casa, mas ao mesmo tempo fazendo parte do dia a dia de outra gente.
Sim, o transporte compartilhado busca você diretamente no hotel.
Sim, há tempo reservado para nadar no Cenote Saamal após a visita a Chichen Itza.
Sim, o almoço é um buffet com pratos típicos do Yucatán.
O passeio inclui guias certificados, especialistas em arqueologia, que falam inglês e espanhol.
Sim, há uma parada em Valladolid para um breve passeio pela cidade histórica.
O passeio é acessível para cadeirantes e permite carrinhos de bebê.
Você terá tempo guiado e também tempo livre para explorar e tirar fotos por conta própria.
Seu dia inclui transporte compartilhado do hotel em ônibus com ar-condicionado, entradas e taxas para Chichen Itza, guia bilíngue especialista em arqueologia, sombra no local, tempo livre para explorar sozinho, almoço buffet com sabores regionais e degustação de pão caseiro, entrada no Cenote Saamal para nadar ou relaxar, e uma rápida visita ao centro histórico de Valladolid antes do retorno.
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