Você vai encontrar seu guia local no hotel antes de partir para Chichen Itza, onde histórias reais e momentos tranquilos entre pedras antigas esperam por você. Depois, um mergulho refrescante em um cenote iluminado pelo sol e um almoço com sabores do Yucatán antes de voltar — provavelmente ainda revivendo cada instante na cabeça.
Encontramos nosso guia, Luis, bem na porta do hotel em Cancun — ele nos recebeu como se fôssemos velhos amigos, não clientes. Eu ainda meio sonolento, segurando meu café, enquanto ele já contava as receitas da avó e como o sol do Yucatán “acorda devagar”. Isso já definiu o clima do dia — nada corrido, nada forçado. A viagem até Chichen Itza levou umas duas horas, mas passou rápido porque o Luis não parava de apontar curiosidades pelo caminho (sabia que tem uma árvore que cheira a alho quando chove? Eu não fazia ideia!).
Entrar em Chichen Itza foi mais impactante do que eu esperava. Há um silêncio sob as árvores e, se você se deixar, quase escuta vozes antigas. O Luis explicou as regras do jogo de bola — até imitou como se jogasse uma daquelas bolas pesadas de borracha (não é fácil). Tentei falar “Kukulkan” direito; o Luis riu quando eu errei feio. As pedras estavam quentinhas nas minhas mãos e um cheiro leve de terra e incenso vinha de algum lugar perto. Conseguimos evitar os grupos grandes graças ao timing do Luis, o que deixou tudo mais íntimo — gostei disso.
Depois de caminhar entre sombras e luz por um tempo que parecia tanto uma eternidade quanto cinco minutos, fomos para um cenote dar um mergulho. A água gelava no começo, mas depois ficava perfeita — parecia um reset no corpo. Crianças riam lá atrás, o som ecoava nas paredes de pedra. Fiquei flutuando de costas, olhando as raízes entrelaçadas acima, pensando em quantas pessoas já fizeram isso ali ao longo dos séculos. O almoço depois foi simples — tortillas fresquinhas, frango com uma salsa verde vibrante — e, sinceramente, melhor que muita comida chique que já provei. Até hoje lembro daquela salsa.
Sim, o transporte privado com busca no hotel está incluído.
Sim, o almoço faz parte do passeio de um dia.
O trajeto costuma levar cerca de duas horas, dependendo do trânsito.
Sim, há tempo para nadar em um cenote durante o passeio.
Sim, água e lanches são fornecidos durante o passeio.
Sim, o passeio é acessível para cadeirantes.
Sim, bebês e crianças pequenas podem ir em carrinho ou bebê conforto.
Sim, há opções de transporte público perto do local de encontro.
Recomenda-se um nível moderado de preparo físico.
Seu dia inclui transporte privado com busca no hotel em Cancun ou Riviera Maya, entrada em Chichen Itza com guia local contando histórias pelo caminho, bastante água e lanches para a viagem, tempo para nadar nas águas frescas de um cenote e almoço com pratos típicos do Yucatán antes de voltar relaxado (e provavelmente com a pele beijada pelo sol).
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