Ao desembarcar em Cancún, um motorista local estará te esperando com seu nome — nada de estresse ou confusão. Entre numa minivan Mercedes com cervejas geladas, WiFi e toalhas macias enquanto o barulho da cidade fica para trás sob o teto solar duplo. Cada detalhe pensado para você relaxar antes mesmo da sua viagem começar.
Li me cutucou assim que saímos da imigração no Aeroporto de Cancún — “Procura as camisas verdes!” ela sussurrou, e eu ainda estava meio zonzo do voo. A área de desembarque era um turbilhão de sol entrando pelas janelas e placas agitadas para todo lado. Nosso motorista, Armando, nos viu antes da gente vê-lo — segurava uma plaquinha com meu nome no tablet e sorria como se tivesse esperado o dia todo só por nós (talvez tenha mesmo). Ele usava aquela camisa verde vibrante que tinham falado nas instruções, impossível não notar. Mesmo assim, apertei minha mala com força — sempre tem aquele momento estranho de sair do ar condicionado do avião para o calor e barulho lá fora.
Não esperava que a van tivesse cheiro de couro de verdade — nada daquele plástico barato — e tinham aquelas toalhinhas de rosto enroladas em cada assento. Pegamos duas cervejas cada um do mini bar (incluídas, o que achei bem generoso) e simplesmente nos acomodamos naquelas poltronas grandes. Armando explicou onde não parar (“ignore qualquer um que tentar te desviar”, disse com um olhar que me fez confiar na hora). Vi outros turistas sendo abordados para vendas de timeshare perto da saída; é impressionante como o lugar fica agitado rápido. Mas dentro da minivan Mercedes, o clima era tranquilo, só com Li rindo do meu espanhol (“cerveza” soa engraçado quando eu falo, pelo jeito).
A viagem do Aeroporto de Cancún até o hotel durou só uns 25 minutos, mas lembro de cada detalhe — o sol passando pela dupla abertura no teto, a garrafinha de água gelada na minha mão, a umidade pegajosa que sumiu assim que fechamos as portas. O WiFi funcionou bem (enviei uma selfie pra minha mãe pra provar que chegamos), mas, sinceramente? Passei a maior parte do tempo olhando as palmeiras passando enquanto Armando contava sobre a barraca de tacos favorita dele em Puerto Morelos. Ele falou que esperaria o tempo que fosse se algum voo atrasasse — sem pressa — e isso me fez sentir que a gente tinha chegado num lugar mais acolhedor que a maioria dos aeroportos.
Tem algo especial em ser recebido por alguém que sabe exatamente o caos que te espera do lado de fora dessas portas de vidro. Até agora, quando lembro, quase consigo ouvir a risada da Li de novo, o tilintar das garrafas de cerveja brindando por termos passado pela imigração sem perder as malas ou a paciência.
Seu motorista estará com uma camisa verde fluorescente e calça preta, segurando um tablet com seu nome nos pontos de encontro indicados para cada terminal.
Sim, duas cervejas por pessoa estão incluídas, além de água mineral e toalhas de rosto a bordo.
O trajeto costuma durar cerca de 25 minutos, dependendo do trânsito e da localização do hotel.
Sim, o WiFi gratuito está disponível durante todo o traslado.
Se não achar seu motorista, ligue para os contatos fornecidos; evite aceitar ajuda de representantes não oficiais ou outras empresas.
Sim, cadeirinhas especiais para bebês estão disponíveis e crianças pequenas podem usar carrinhos durante o traslado.
Sim, animais de serviço são permitidos durante o serviço de traslado.
Seu traslado só de ida inclui recepção no Aeroporto de Cancún por motorista local uniformizado, viagem em minivan Mercedes Benz higienizada com assentos reclináveis de couro e teto solar duplo, duas cervejas por pessoa mais água mineral do bar a bordo, toalhas de rosto para se refrescar após o voo, WiFi confiável durante todo o trajeto — e bastante espaço para esticar as pernas antes de chegar ao hotel ou destino.
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