Você vai explorar o sudoeste de Maurício com um guia local, passando por crateras vulcânicas, lagos sagrados, cachoeiras na mata e penhascos selvagens à beira-mar. No caminho, experimente um almoço típico mauriciano de 3 pratos. Prepare-se para momentos de silêncio, risadas com o guia e vistas que ficam na memória.
A primeira coisa que me chamou atenção foi o cheiro — meio de pinho, quase forte, quando saímos no Trou aux Cerfs. Nosso guia, Ajay, brincou que era “ar de vulcão”, o que me fez rir, porque a cratera está adormecida há séculos. Dá pra ver a cidade de Curepipe lá embaixo e aquelas montanhas em tons de azul e verde. Tentei imaginar como seria quando esse lugar cuspia fogo, e não só fumaça. Parávamos direto porque a paisagem mudava a cada nuvem que passava.
O reservatório Mare Aux Vacoas estava mais tranquilo do que eu esperava — só alguns moradores pescando e umas crianças jogando pedrinhas na água. Parecia um momento de pausa antes de chegar ao Grand Bassin. Tem algo especial naquele lago; talvez seja o incenso ou o jeito silencioso das pessoas ao redor dos santuários. A estátua de Shiva é enorme, mas transmite uma calma impressionante. Ajay contou histórias das peregrinações ali — eu quase estraguei o nome “Ganga Talao” tentando falar, ele sorriu e não corrigiu.
Depois das quedas d’água de Alexandra (o ar ali é fresco e cheio de musgo), fomos ao mirante do Black River Gorges. Macacos circulavam por perto — um deles roubou metade da minha barrinha de cereal, juro! A floresta parecia não ter fim, densa e cheia de vida. Logo depois, almoçamos: um restaurante pequeno onde o chef veio pessoalmente perguntar se queríamos frango ou peixe no curry (escolhi frango). O cheiro da manteiga no arroz ainda me vem à mente às vezes.
A terra colorida de Chamarel parecia coisa de outro mundo — como se alguém tivesse derramado tinta sobre dunas de areia e deixado secar por anos. Ajay explicou que as cores nunca se misturam, mesmo que você tente (eu não acreditei até ver com meus próprios olhos). A última parada foi nos penhascos de Gris-Gris; o vento soprava tão forte que parecia que minha camisa ia voar. As ondas batiam direto nas pedras, sem recife para quebrar, e o barulho era tão intenso que ficamos todos em silêncio só para observar.
O passeio dura cerca de 7 a 8 horas, incluindo todas as paradas e o almoço.
Sim, o serviço de busca e retorno ao hotel em qualquer lugar de Maurício está incluso.
Um almoço tradicional mauriciano de 3 pratos, com opções vegetarianas e não vegetarianas.
Sim, as entradas para Terra Colorida e Cachoeira Chamouny estão inclusas.
Sim, crianças são bem-vindas; cadeirinhas para bebês podem ser solicitadas e crianças menores de 3 anos não pagam.
Sim, o templo Grand Bassin (Ganga Talao) é uma das paradas principais do roteiro.
Sim, você vai viajar em veículo privado com ar-condicionado e água mineral disponível.
O seu dia inclui traslado de ida e volta do hotel em qualquer lugar de Maurício, entradas para atrações como Terra Colorida e Cachoeira Chamouny, água mineral ao chegar, guia/condutor privado certificado durante todo o passeio, transporte confortável em veículo com ar-condicionado, além de um almoço tradicional mauriciano de 3 pratos (com opções vegetarianas e não vegetarianas) antes do retorno ao final da tarde.
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