Você vai voar no teleférico mais longo da Ásia sobre a floresta tropical, fazer uma pausa no Templo Chin Swee para respirar o ar da montanha e incenso, e subir os famosos degraus de Batu Caves ao lado de estátuas douradas e macacos. Prepare-se para o clima fresco lá em cima — leve uma jaqueta — e deixe seu guia local cuidar de tudo enquanto você aproveita.
O que me chamou atenção primeiro foi o som — o motor da van ronronando no silêncio da manhã enquanto deixávamos Kuala Lumpur para trás. Nosso guia, Arif, tinha um jeito tranquilo de mostrar as coisas, sem parecer aula. Quando chegamos ao Genting Skyway, a névoa já abraçava as copas das árvores lá embaixo. As portas do teleférico se fecharam e, de repente, estávamos deslizando sobre a floresta tropical — tanto verde que quase doía nos olhos. Alguém atrás de mim soltou um suspiro ao passarmos por cima de uma cachoeira. Confesso que não esperava sentir tanta altura. Minhas mãos ficaram meio suadas no corrimão, mas não consegui desviar o olhar.
Paramos no Templo Chin Swee — um estalo de pilares vermelhos e fumaça de incenso escondido na montanha. Arif nos mostrou o altar de rosto negro lá dentro; disse que os locais vêm aqui em busca de sabedoria ou sorte antes de ir ao cassino (tentei falar “Chin Swee” direito, mas ele só sorriu). O ar estava mais fresco do que eu imaginava — ainda bem que trouxe minha jaqueta, como sugeriram. Teve um momento em que tudo ficou silencioso, só o som dos sinos de vento e alguém cantando baixinho perto dali. Ficou guardado na minha memória.
De volta a Genting Highlands, dava pra ouvir o barulho do cassino — fichas tilintando, risadas — mas pulei essa parte (não é muito a minha praia) e fui dar uma volta pelas lojas. É uma bagunça organizada: famílias carregando sacolas, luzes de neon piscando sobre montanhas-russas, cheiro de frango frito misturado com o ar fresco da montanha. Depois do almoço sozinho (Arif indicou sua barraca de macarrão preferida), seguimos para Batu Caves.
Não vou mentir — os 272 degraus de Batu Caves pareciam um desafio lá de baixo, ainda mais no calor do meio-dia. Mas tem uma estátua dourada de Murugan te observando subir e macacos correndo entre os pés das pessoas (um até tentou roubar a garrafa d’água de alguém). No topo, tiramos os sapatos, o calcário estava fresco sob os pés — parecia entrar em outro mundo. Os santuários lá dentro são coloridos com flores e velas; dava pra ouvir as orações ecoando nas paredes de pedra. A descida foi diferente — não sei se foi alívio, admiração, ou os dois juntos.
O passeio é de dia inteiro saindo de Kuala Lumpur, com todos os transfers e paradas incluídos.
Sim, o transfer do hotel está incluso para hotéis selecionados no centro de Kuala Lumpur, com reserva mínima de dois adultos.
Não, só maiores de 21 anos podem entrar no cassino.
Use calçados confortáveis para caminhada; shorts e regatas não são permitidos dentro dos templos.
Sim, é obrigatório tirar os sapatos antes de entrar nas áreas dos templos.
Se o Awana Skyway estiver em manutenção ou fechado, será substituído pelo Goh Tong Cable Car, mas o Templo Chin Swee será pulado sem atividade substituta.
Não, as refeições não estão incluídas; você pode comprar comida por conta própria em Genting Highlands ou nas barracas próximas.
É um passeio compartilhado; outros convidados podem participar durante o dia.
O seu dia inclui transfer de hotéis selecionados em Kuala Lumpur (mínimo dois adultos), transporte em veículo com ar-condicionado, guia local em inglês que mantém o clima descontraído e informativo, além dos ingressos de ida e volta para o teleférico mais longo da Ásia — sem preocupações com taxas ou logística.
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