Você vai explorar Wadi Rum de Jeep com um guia local, subir pontes e cânions de pedra, experimentar sandboard nas dunas selvagens e dormir numa caverna depois de um jantar beduíno sob um céu estrelado. Se quer o verdadeiro silêncio do deserto (e areia nos sapatos), aqui é o lugar.
Quase perdi meu chapéu antes mesmo da primeira parada — o vento aqui em Wadi Rum é coisa séria. Nosso guia beduíno, Khaled, só sorriu e ajeitou o lenço como se fosse normal. Balançando no banco de trás do Jeep, a poeira vermelha rodopiava ao redor, minhas mãos firmes no suporte enquanto passávamos por essas torres de pedra gigantes. Já tinha visto fotos, mas nada mostra o silêncio que reina entre os roncos do motor — só o estalo das pedras e, às vezes, Khaled cantarolando algo que eu não consegui identificar.
A primeira parada foi na Fonte Lawrence. A água tinha um gosto meio metálico (ou talvez fosse só minha imaginação), mas gelava o rosto depois da subida. Tinha cabras por perto — dava pra ouvir os sinos tilintando lá embaixo. No Cânion Khazali, Khaled mostrou antigas inscrições nas pedras. Ele tentou ensinar a gente a pronunciar “wadi” direito; Li riu quando eu tentei falar em árabe — provavelmente destruí a palavra. Depois veio a Ponte de Pedra Um Frouth, que parece impossível até você estar em cima dela, com os joelhos tremendo e o deserto rosa se estendendo lá embaixo.
O sandboard em Um Ghadah foi... bom, eu caí mais do que desci, mas deslizar pelas dunas fez eu me sentir criança de novo. A areia entra em todo lugar — sapatos, bolsos, até nos dentes se você não tomar cuidado (eu não tomei). No fim da tarde chegamos na Pedra Galinha (que realmente parece uma galinha se você apertar os olhos), e seguimos para uma caverna escondida nas falésias onde passaríamos a noite. O sol se punha atrás da gente — dourado e laranja — e de repente tudo parecia muito longe de casa.
Khaled preparou o jantar na fogueira enquanto a gente se acomodava em almofadas gastas e tomava um chá doce com sabor defumado da chaleira. Tem algo especial em comer ao ar livre depois de um dia assim; a comida ganha outro gosto. Mais tarde, deitei no meu colchão de dormir e fiquei olhando as estrelas que enchiam o céu — mais do que eu já vi em qualquer outro lugar. Esfriou rápido, mas nem liguei. Até hoje, semanas depois, ainda penso naquele silêncio lá fora e como ele me fez sentir pequeno, de um jeito bom.
O passeio de Jeep dura de 4 a 5 horas, com pernoite na caverna.
Inclui jantar, café da manhã, bebidas, lanches, equipamentos de camping, guia e transporte.
Não há busca no hotel, mas há opções de transporte público próximas.
Você vai visitar a Fonte Lawrence, Cânion Khazali, Ponte de Pedra Um Frouth, mirante Sdad Attag, duna para sandboard em Um Ghadah, Ponte de Pedra Um Alsamn e Pedra Galinha.
É adequado para a maioria das pessoas, mas não recomendado para gestantes ou quem tem problemas cardíacos ou na coluna.
O pernoite é dentro de uma caverna natural, com todo equipamento fornecido — nada de barracas.
Sim, jantar e café da manhã estão incluídos, além de chá, café e água.
Sua aventura inclui transporte de Jeep por toda a área protegida de Wadi Rum com um guia beduíno que fala inglês; visitas a pontes e cânions de pedra; sandboard; jantar feito na fogueira; café da manhã; bebidas; lanches; e todo o equipamento necessário para passar a noite na caverna.
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