Você vai explorar os mercados agitados e templos tranquilos de Osaka com um guia local que conhece todos os atalhos — e as melhores barracas de comida. Prove ramen onde os moradores comem, suba as escadas do castelo para ver a cidade de cima, caminhe pelas ruas iluminadas de Shinsekai e termine sentindo que viu muito mais do que só pontos turísticos.
“Se você se perder no Kuromon, é só seguir o cheiro de enguia grelhada,” brincou nosso guia Jun enquanto desviávamos de cestos de yuzu e caixas de polvo. Eu tinha acabado de chegar em Osaka naquela manhã, mas depois de provar ameixas em conserva e ver um peixeiro fatiar atum com uma faca que parecia uma espada, já estava totalmente alerta. O mercado era uma festa de sons — vendedores gritando preços, vapor saindo das barracas — e eu esbarrava nos moradores que faziam suas compras de verdade. O calor era intenso, minha camiseta grudava nas costas em minutos. Mas eu não me importava; aquilo era autêntico.
Depois seguimos para o Templo Shitenno-ji. Jun parou para ouvirmos os sinos — ele disse que tocam a cada hora, mas eu perdi a noção do tempo só de observar um senhor varrendo as folhas caídas dos degraus de pedra. O templo estava mais tranquilo do que eu esperava para um lugar tão famoso; o cheiro de incenso pairava no ar e alguém deixou laranjas no altar. Foi um momento em que tudo pareceu desacelerar, algo raro numa cidade tão agitada como Osaka.
Na hora do almoço, paramos num restaurante minúsculo perto de Shinsekai — sem cardápio em inglês, só tigelas de plástico na vitrine e muito barulho de gente sugando macarrão lá dentro. Jun pediu para a gente (tentei dizer “arigatou” direito; ele riu e corrigiu). O macarrão estava no ponto, o caldo era um equilíbrio perfeito entre salgado, doce e um toque defumado. Meus óculos embaçaram na hora e eu nem liguei. Depois, caminhamos pelo caos colorido de Shinsekai — filas para kushikatsu, crianças posando sob as luzes da Torre Tsutenkaku. Em um momento, alguém nos ofereceu bolinhos de polvo fritos com palitos; queimei a língua, mas fingi que não.
Por fim, fomos ao Castelo de Osaka — Jun quis tirar nossa foto com o telhado dourado brilhando atrás (“Vai querer provar que subiu todas aquelas escadas,” ele brincou). Lá do alto, dá para ver como a cidade é densa e espalhada, com arranha-céus de vidro misturados a telhados antigos e áreas verdes. O ar tinha um cheiro levemente metálico depois da chuva. Terminamos perto da enorme placa do Glico em Dotonbori, com todo mundo esticando o pescoço para fotos, mas de um jeito que não parecia corrido ou forçado. Talvez fosse a companhia, ou talvez Osaka realmente tenha seu próprio ritmo — até hoje lembro daquela vista quando tudo fica muito silencioso em casa.
O passeio cobre cinco principais pontos no centro de Osaka em algumas horas, caminhando no ritmo tranquilo.
Sim, o almoço com ramen em um restaurante local está incluso durante o tour.
Sim, o roteiro inclui visita ao Castelo de Osaka e à exposição interna.
Sim, o grupo é conduzido por um guia experiente que fala inglês.
Recomenda-se calçado confortável para caminhada; leve capa de chuva se necessário.
Não, não há transporte do hotel; o ponto de encontro é fixo e deve ser respeitado o horário.
A idade mínima é 12 anos; os participantes devem estar aptos para caminhar.
Sim, há opções de transporte público perto do local de encontro.
Seu dia inclui acompanhamento de um guia local que fala inglês e compartilha histórias em cada parada, almoço com ramen em um restaurante autêntico (sem armadilhas para turistas), ajuda para tirar fotos em pontos como o Castelo de Osaka e a placa do Glico em Dotonbori — tudo isso caminhando por mercados, templos e bairros iluminados por neon, terminando no centro de Osaka.
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