Você vai caminhar pelo Parque da Paz de Hiroshima com um guia local, pegar a balsa para Miyajima para visitar o Santuário Itsukushima na maré baixa, encontrar cervos pela beira e se divertir com um Okonomiyaki em camadas num restaurante aconchegante da ilha. Um passeio que mistura o peso da história com pequenas alegrias, às vezes no mesmo instante.
Já parou para pensar como é o silêncio em uma cidade? Eu só entendi isso de verdade quando ficamos diante do Domo da Bomba Atômica em Hiroshima. Nossa guia, Junko, não nos apressou — ela deixou a gente ali, parado, por um tempo. O ar parecia pesado, mas não hostil. Tinha um cheiro leve de chuva no concreto (mesmo sem chover), e o único som era o riso de umas crianças lá atrás. É estranho como um lugar tão cheio de história ainda parece vivo. Me peguei olhando para aquela cúpula de metal retorcido por mais tempo do que queria, pensando em como as pessoas reconstruíram suas vidas ali.
O Museu do Memorial da Paz foi forte. A gente ouve falar de Hiroshima a vida toda, mas ver as fotos e objetos pequenos — marmitas queimadas, cartas — mexe de um jeito diferente. Junko contou a história da avó dela baixinho enquanto caminhávamos pelas exposições; não sei se ela sempre faz isso ou só quis dividir com nosso grupo. Depois, passeamos pelo parque, com seus tsurus de papel e lagos silenciosos, antes de pegar o ônibus de novo. A viagem até a Ilha de Miyajima durou uns 40 minutos, acho? Nem percebi direito, porque ficava olhando aquela imensidão verde pelo caminho.
O trajeto de balsa para Miyajima foi uma pausa estranhamente tranquila — lembro do gosto do sal no vento e de alguns cervos passeando perto do cais como se fossem donos do lugar. O Santuário Itsukushima realmente parece flutuar quando a maré está baixa. Tivemos sorte; a maré estava baixa e conseguimos caminhar quase até os enormes portões vermelhos torii (os pilares são gigantes de perto). Tinha gente local tirando selfies e um senhor desenhando quieto num banco — ele acenou para a gente, mas não falou muito.
Eu já tinha ouvido falar do Okonomiyaki no estilo Hiroshima, mas só provei nesse passeio. Eles fazem em camadas, não misturam tudo — repolho, porco, macarrão — e depois cobrem com molho doce e maionese. É uma bagunça, mas é delicioso; minhas habilidades com hashis falharam no meio do caminho e até a Junko riu (acho que manchei minha camisa). Se você é vegetariano, pode pedir a versão sem carne — eles garantem que todo mundo tenha o que comer. Sério, sentar ali comendo comida quente depois de tudo que vimos foi uma sensação boa, sabe?
O passeio dura o dia todo, começando pela manhã na Estação de Hiroshima e retornando à noite.
O almoço está incluído se você escolher essa opção na reserva; é um Okonomiyaki no estilo Hiroshima servido em Miyajima.
Sim, há Okonomiyaki vegetariano (sem porco ou flocos de bonito) disponível se solicitado no momento da reserva.
Não, as entradas para o Museu do Memorial da Paz de Hiroshima e o Santuário Itsukushima já estão incluídas no passeio.
Não há busca no hotel; o ponto de encontro é na Estação de Hiroshima.
O ônibus oferece áudio guia em inglês, francês, espanhol, italiano, alemão, português e ucraniano; o guia principal fala inglês.
Sim, bebês podem participar se estiverem no colo de um adulto; carrinhos são permitidos no ônibus.
Se estiver fechado (por exemplo, de 16 a 21 de fevereiro de 2026), a visita será ao Hiroshima National Peace Memorial Hall for Atomic Bomb Victims — não há reembolso por essa alteração.
O seu dia inclui ida e volta de balsa entre Hiroshima e a Ilha de Miyajima, entradas para o Museu do Memorial da Paz de Hiroshima e o Santuário Itsukushima (além do Templo Daishoin), áudio guia multilíngue no ônibus, guia local em inglês durante todo o passeio, transporte confortável com ar-condicionado saindo da Estação de Hiroshima e, se escolher, um almoço reforçado de Okonomiyaki fresquinho na própria Miyajima antes de voltar ao final da tarde.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?