Você sai cedo de Roma e passa o dia explorando a famosa Torre de Pisa e sua catedral, depois caminha pelas praças históricas de Florença e atravessa a Ponte Vecchio com guia local ou áudio. Espere longos trajetos equilibrados por momentos de pura beleza — muito mármore e histórias que ficam na memória.
A primeira coisa que percebi ao descer do ônibus em Pisa foi o cheiro no ar — um frescor meio gelado misturado com aquele leve aroma de pedra molhada pela chuva. Nosso grupo estava meio sonolento depois das quatro horas de viagem saindo de Roma (sério, leve lanchinhos), mas de repente todo mundo despertou ao ver a Torre de Pisa ali, inclinada, parecendo que ia cair se você ficasse olhando demais. Nosso guia, Marco, sorriu e contou que a torre começou a inclinar para um lado, mas mudou de ideia no meio da construção. Tentei tirar aquela foto clássica “segurando a torre”, mas minha mão ficou parecendo uma garra. Crianças corriam pelo gramado e um casal que tentava selfies não parava de rir cada vez que errava o ângulo. A Piazza dei Miracoli é maior do que eu imaginava — tanto mármore que quase brilha sob as nuvens.
Ficamos com cerca de uma hora livre em Pisa, então aproveitei para entrar na catedral também — por dentro, a Catedral de Pisa é mais silenciosa do que parece por fora. O cheiro é de vela queimada e madeira antiga. Depois disso, voltamos ao ônibus rumo a Florença. A estrada entre as cidades é mais longa do que parece; campos vão passando e, de repente, aparecem prédios de novo. Em Florença, nossa primeira parada foi a Piazza Santa Croce — quando chegamos, rolava um casamento e as pessoas jogavam arroz perto dos degraus da basílica. A praça tem um clima bem vivido, mesmo com tanta história ao redor.
Eu perdia a noção do tempo andando pelas ruas estreitas de Florença (o áudio ajudava, mas eu me perdia mesmo assim). O Duomo é realmente impressionante — a cúpula de Brunelleschi é um monte de tijolos vermelhos empilhados mais alto do que parece possível. Dá pra entender por que achavam que não dava pra construir aquilo na época. Cruzando a Ponte Vecchio, era uma mistura estranha de lojas de ouro e turistas espiando o rio; nosso guia disse que é a única ponte de Florença que não foi destruída na Segunda Guerra porque até Hitler gostava dela e não quis bombardear. Não sei se é verdade, mas ficou na minha cabeça.
A Piazza della Signoria parecia quase demais, com aquelas estátuas paradas como se estivessem ouvindo a gente conversar. Tentei achar o David de Michelangelo, mas parece que aqui é uma cópia — o original está em outro lugar (sempre esqueço disso). Minhas pernas já estavam cansadas, mas não queria sentar ainda; tinha algo em ver os locais conversando tomando café enquanto os turistas admiravam tudo que me fez querer ficar mais um pouco antes de voltar para Roma.
O passeio dura o dia todo, com cerca de 4 horas de ônibus em cada trecho entre Roma e Toscana.
Não, o ponto de encontro é em um local marcado em Roma, sem traslado do hotel.
Não, o passeio inclui principalmente acesso a espaços públicos como praças e áreas externas.
Não, você terá tempo livre em Pisa e Florença para almoçar por conta própria.
Sim, há opções de transporte público próximas em ambas as cidades para usar no seu tempo livre.
O roteiro exige caminhada moderada pelo centro das cidades; use calçado confortável.
Não, devido às distâncias e ritmo acelerado, não é recomendado para quem tem dificuldades de locomoção.
O tour de ônibus oferece comentários simultâneos em inglês e espanhol; a opção de áudio guia em Florença está disponível se escolhida.
Seu dia inclui transporte ida e volta em ônibus com ar-condicionado de Roma a Pisa e Florença, comentários guiados em inglês ou espanhol, suporte de um líder bilíngue durante as cidades, além de áudio guia opcional para explorar Florença por conta própria. O tempo livre permite que você conheça no seu ritmo antes de voltar a Roma à noite.
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