Você vai navegar de Sorrento pela costa de Capri com um skipper que fala inglês, nadar nas grutas iluminadas, passar pelos Faraglioni e depois curtir horas livres para explorar a ilha no seu ritmo, voltando com limoncello caseiro e histórias para contar.
“Não deixe o celular cair!” gritou nosso skipper Marco quando nos aproximamos da Gruta Branca — eu ri, porque, sinceramente, minhas mãos tremiam (seria de emoção ou do vento do mar?). Saímos de Sorrento naquela manhã, depois de um transfer rápido do estacionamento — nada glamouroso, mas eficiente — e quando chegamos ao barco no Porto di Piano di Sorrento, todo mundo já trocava protetor solar e histórias. A água tinha aquele azul-esverdeado surreal que só se vê em cartão-postal. Lembro do cheiro do protetor misturado com algo doce vindo da bolsa de alguém. Marco apontou para as ruínas dos Bagni della Regina Giovanna — disse que nobres romanos costumavam nadar ali. Tentei imaginar, mas só queria mesmo era pular na água.
O passeio de barco em Capri seguia tão perto da costa que quase dava para tocar nas falésias. Quando paramos perto da Gruta Verde, a luz do sol iluminou a água e tudo abaixo de nós brilhou num verde esmeralda. Foi quando Marco distribuiu os snorkels e falou “Mergulhem!” Hesitei (água fria não é muito minha praia), mas acabei flutuando ao lado de um casal canadense que tentava ver peixes — eles riam toda vez que algum passava perto dos pés. Éramos só 12 no barco, o que deixava fácil conversar ou simplesmente ficar quieto com uma cerveja, vendo os Faraglioni deslizando ao lado. Em um momento, alguém perguntou sobre a Villa Malaparte no penhasco; Marco deu de ombros e disse que só se chega lá a pé ou pelo mar — “até os italianos desistem,” brincou.
Tivemos cerca de quatro horas livres depois de desembarcar na Marina Grande. Subi até a Piazzetta di Capri (vale a pena o funicular se você é preguiçoso como eu), comi um sanduíche com mozzarella que tinha um sabor muito melhor do que qualquer coisa que já provei em casa, e fiquei observando as pessoas entrando e saindo das lojinhas. O sol estava quente, mas sem castigar; os velhinhos abanavam-se nas portas, turistas tiravam fotos por todo lado. Na volta, Marco passou um limoncello caseiro — forte, para minha surpresa — e um docinho que não consegui lembrar o nome. Todo mundo estava um pouco queimado de sol, mas feliz. O trecho final rumo a Sorrento foi devagar, no melhor sentido; talvez cansados, talvez sem querer que o dia acabasse.
A experiência completa dura quase o dia todo, incluindo cerca de 3 a 4 horas livres em Capri.
Sim, há paradas para nadar e fazer snorkel nas águas cristalinas e grutas de Capri.
Um sanduíche caprese com mozzarella, tomate, manjericão e azeite é servido a bordo.
O grupo é pequeno, limitado a no máximo 12 viajantes por barco.
O passeio inclui transfer só de ida de um ponto central em Sorrento até o porto; o retorno pode ser organizado à parte, se precisar.
Sim — refrigerantes, água, cerveja, vinho, Prosecco e limoncello estão disponíveis no barco.
Não — a opção padrão não inclui entrada na Gruta Azul; é possível pagar à parte no local.
O ponto de encontro é no Estacionamento Achille Lauro em Sorrento para o transfer até o Porto di Piano di Sorrento; o retorno é no porto de Sorrento, perto dos restaurantes e lojas centrais.
Seu dia começa com transfer só de ida do centro de Sorrento até o Porto di Piano di Sorrento para embarque. Um skipper que fala inglês vai te guiar pela costa de Capri, com paradas para nadar ou fazer snorkel nas grutas famosas. Um sanduíche caprese e petiscos são servidos a bordo, junto com refrigerantes, cerveja, vinho, Prosecco — e limoncello caseiro para brindar enquanto você volta ao porto de Sorrento no pôr do sol.
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