Você desembarca no Aeroporto de Shannon e encontra seu motorista para uma viagem tranquila pela Wild Atlantic Way — com paradas no Cliffs of Moher, fotos em castelos antigos e uma pausa para esquentar em Doolin antes de chegar em Galway. Momentos de silêncio e surpresas locais garantidos.
Não esperava que o primeiro cheiro de ar irlandês fosse tão intenso de grama molhada e sal. Acabávamos de pousar no Aeroporto de Shannon — eu ainda me livrando da sensação de avião — quando nosso motorista, Michael, acenou com uma placa (ele até pronunciou meu nome certinho, um pequeno milagre). Ele ajudou com as malas e eu pensei como tudo parecia tão silencioso lá fora, diferente do terminal. O carro estava impecável e, de alguma forma, já quentinho por dentro, mesmo com o vento cortante típico do mar.
A viagem rumo ao Cliffs of Moher parecia entrar numa cena de cartão postal. Michael contou que cresceu ali perto — apontou umas vacas que, segundo ele, “não pertencem a ninguém” (ainda não sei se era brincadeira). Quando chegamos às falésias, o vento do Atlântico bateu forte no rosto; é mais frio do que parece. Um rugido baixo vem lá debaixo, gaivotas voando no céu. Ficamos quase duas horas ali, mas perdi a noção do tempo só olhando onde o céu encontra o mar. Minhas mãos ficaram dormentes segurando o celular para fotos — valeu a pena. Em um momento, uma moradora passou com o cachorro; ela acenou com a cabeça, mas não falou nada. Parecia certo respeitar aquele silêncio.
Fizemos uma parada rápida no Castelo Doonagore (Michael disse que não abre para visitação, mas rende boas fotos se você não se importar com ovelhas invadindo o clique). Depois seguimos para Doolin — um lugar minúsculo, com casas coloridas. Entramos num pub para tomar algo quente; experimentei um pão escuro com manteiga que tinha um sabor quase de mato. Li riu quando tentei pedir chá em irlandês — provavelmente estraguei a pronúncia. Depois seguimos pela Wild Atlantic Way, margeando a baía de Galway, com a luz do sol filtrando pelas nuvens e refletindo nas pedras e na água. Paramos em outro castelo em Kinvara (Dunguaire), só tempo para fotos antes de chegar na cidade de Galway.
Ainda penso em como foi fácil — ser buscado direto no Aeroporto de Shannon, sem precisar se preocupar com ônibus, mapas ou nada disso. Não era só um transporte; era como se me deixassem entrar no dia a dia da Irlanda por algumas horas. Agora, se vou conseguir falar “Doolin” direito, aí já é outra história.
O percurso leva algumas horas, incluindo até 2 horas no Cliffs of Moher e paradas rápidas no Castelo Doonagore, vila de Doolin e Castelo Dunguaire antes de chegar em Galway.
Sim, seu motorista particular vai te encontrar diretamente no Aeroporto de Shannon com serviço de recepção incluso.
Você pode passar até 2 horas explorando o Cliffs of Moher durante o transfer.
Sim, há paradas para fotos no Castelo Doonagore, perto de Doolin, e no Castelo Dunguaire em Kinvara.
Não há almoço incluso, mas há tempo para parar na vila de Doolin para comer ou beber algo, se quiser.
Sim, bebês e crianças pequenas são bem-vindos — cadeirinhas especiais para bebês podem ser solicitadas.
O trajeto é feito em um Mercedes-Benz, com assentos confortáveis e comodidades como WiFi e água mineral.
Este transfer privado permite personalização — você pode escolher as paradas dentro do razoável ao longo do caminho.
Seu dia inclui transporte privado porta a porta do Aeroporto de Shannon até seu hotel em Galway, com serviço de recepção, WiFi a bordo, água mineral, carregadores para dispositivos móveis, ar-condicionado, paradas flexíveis para passeios no Cliffs of Moher e castelos no caminho — e bastante tempo para relaxar depois do voo antes de chegar em Galway.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?