Você vai explorar as ruas de pedra de Oxford com um grupo pequeno e um guia local, parando em pontos como Radcliffe Camera e Biblioteca Bodleian. Espere histórias curiosas sobre estudiosos e fantasmas, tempo para fotos e momentos em que a história parece quase palpável. Um passeio tranquilo, mas cheio de significado — perfeito para sentir Oxford de verdade, não só riscar pontos turísticos.
Confesso que não esperava me sentir tão pequeno embaixo da Radcliffe Camera — ela surge do nada, imponente, como uma nave de pedra. Nossa guia, Anna (com um lenço colorido e aquele humor britânico seco), reuniu nosso grupo perto do Carfax Junction. Logo de cara, ela contou sobre os mártires queimados ali — não é uma história leve, mas já deu o tom. Oxford não é só prédios bonitos; é um amontoado de histórias que se acumulam há séculos. Eu ficava percebendo um cheiro leve de papel antigo e chuva no ar, mesmo sem chover ainda.
Andamos por ruas estreitas e tortuosas — a Magpie Lane é tão estreita quanto dizem, quase perdi a curva porque fiquei olhando para um gárgula. Anna apontou quais colleges têm ex-alunos famosos (acho que ela falou que Bill Clinton estudou aqui? Ou foi CS Lewis? Confesso que me distraí com um estudante passando rápido de bicicleta com uma cesta cheia de livros). Quando chegamos ao Sheldonian Theatre, ela explicou que Christopher Wren o projetou antes de fazer a St Paul’s em Londres. Os detalhes das janelas são incríveis se você olhar de perto. Alguém perguntou sobre fantasmas na Queens Lane e Anna só sorriu — “Você ficaria surpreso com o que as pessoas dizem ver depois de umas cervejas.”
Dentro de um dos pátios da universidade — não lembro qual agora — tudo ficou silencioso por um instante, só se ouviam os sinos distantes e nossos passos nas pedras antigas. Esse silêncio tinha um peso bom. Tem algo que te conecta estar num lugar que viu tanta coisa acontecer. Ah, e não deixe de espiar a Biblioteca Bodleian se tiver chance; dá pra quase sentir o cheiro da história (ou talvez fosse só o cheiro dos livros antigos). A Ponte dos Suspiros não é tão dramática quanto a de Veneza, mas me fez sorrir — casais paravam para selfies meio desajeitadas.
O passeio terminou perto do gramado do Christ Church, com Anna dando dicas de onde almoçar (“Evite lugares com muitos pôsteres de Harry Potter,” ela avisou). Meus pés estavam cansados, mas minha cabeça cheia de fatos e imagens aleatórias: cores dos vitrais, estudantes de beca preta correndo pelas esquinas, aquele silêncio estranho dos lugares antigos. Se você quer um tour clássico por Oxford que não te apressa nem te empurra, esses 90 minutos valem muito a pena. Ainda lembro daquele momento na Radcliffe Square — uma paz estranha, mas boa.
O passeio dura entre 90 e 120 minutos, dependendo do ritmo e das perguntas do grupo.
Você verá Radcliffe Camera, Biblioteca Bodleian, Sheldonian Theatre, Ponte dos Suspiros, vistas do Christ Church, Magpie Lane, Carfax Junction e mais.
Crianças são bem-vindas, mas o tour não é recomendado para bebês ou crianças menores de sete anos.
Sim, todas as áreas e superfícies são acessíveis para cadeirantes, incluindo opções de transporte próximas.
Sim, tours privados podem ser organizados sob pedido com a Escape to Oxford.
O guia levará você para dentro de prédios universitários ou colleges sempre que possível durante o passeio.
Os tours começam diariamente às 11h e às 14h, saindo do Carfax Junction, no centro de Oxford.
Sim — os grupos são pequenos (cerca de 10 pessoas), então há bastante tempo para perguntas e fotos ao longo do caminho.
Seu dia inclui um passeio tranquilo em grupo pequeno guiado por um local experiente que conta histórias dos colleges e ruas históricas de Oxford; entrada em alguns prédios universitários quando possível; tempo para perguntas e fotos; acessibilidade total para cadeirantes; além de dicas do guia sobre transporte e onde comer após o tour, que termina perto do gramado do Christ Church.
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