Você vai explorar a floresta dos macacos de Ubud, provar comida local com vista para o lago vulcânico do Monte Batur, relaxar nas águas termais naturais com vista para as montanhas e terminar o dia na Cachoeira Tegenungan—tudo com guia local e transporte fácil do hotel. Espere surpresas: risadas com o motorista, névoa refrescante na pele, e talvez até um macaco de olho no seu lanche.
A primeira coisa que ouvi foram os macacos—mais barulhentos do que eu imaginava. Mal entramos na Floresta dos Macacos de Ubud e eles já corriam ao nosso redor, abanando o rabo, roubando frutas uns dos outros. Nosso guia Wayan sorriu e me deu um amendoim (“só um, hein,” avisou). O cheiro de folhas molhadas misturado com incenso vindo de uma oferenda num pedra coberta de musgo. Eu não parava de pensar: aqui é a casa deles, não nossa. Um macaco até sentou no caminho e me encarou como se estivesse avaliando se eu era um lanche.
Depois, passeamos pelo Mercado de Ubud (tentei pechinchar por um sarong e falhei feio—Wayan riu, mas me ajudou), e paramos no Terraço de Arroz de Tegalalang. Os campos pareciam quase neon depois da chuva; dava pra ver a água acumulada entre os degraus. Tem um balanço sobre o vale—parecia assustador, mas eu encarei, chutando as palmeiras lá embaixo. Minhas mãos ainda tremiam quando seguimos para Kintamani e o Monte Batur. O almoço foi simples—nasi goreng e satay de frango—mas sentado ali, vendo o vapor subir do lago do vulcão, parecia meio surreal.
As águas termais perto do Lago Batur estavam mais quentes que banho e tinham um leve cheiro de minerais (nada ruim). Os locais flutuavam em silêncio ou conversavam em balinês enquanto as crianças brincavam nos escorregadores. Deixei meus ombros afundarem até só ouvir a água batendo na margem. Depois, no Templo Tirta Empul, as pessoas se alinhavam para se banhar nas fontes—alguns rezando baixinho, outros só molhando o rosto. Era respeitoso observar de longe; Wayan explicou que cada fonte tem um significado, mas eu só gostei de ver as famílias juntas, rindo.
Terminamos na Cachoeira Tegenungan, onde a névoa pairava no ar e tudo ficava fresquinho de novo. Meus sapatos ficaram encharcados (devia ter levado chinelos), mas não fez diferença. No caminho de volta pelas ruas estreitas de Ubud, com as janelas abertas, percebi o quanto de Bali só se nota quando a gente desacelera—um fazendeiro acenando do campo, alguém equilibrando frutas na moto. Ainda penso naquele balanço às vezes.
O passeio dura cerca de 10 horas, incluindo o transporte de ida e volta do hotel.
O almoço não está incluído, mas há opções para parar e comer comida balinesa ou indonésia com vista para o Monte Batur.
Se você escolher a opção premium all-inclusive, todas as entradas estão incluídas no preço.
Sim, o serviço de busca é porta a porta nas regiões Sul, Central e Leste de Bali.
Sim, bebês podem ir em carrinhos ou no colo de um adulto; o passeio é adequado para todas as idades e níveis de preparo físico.
Recomenda-se levar roupa de banho, protetor solar, chinelos ou sapatos extras para conforto nas águas termais e na cachoeira.
Seu guia-motorista fala inglês fluentemente; guias multilíngues também estão disponíveis se necessário.
Seu dia inclui transporte com ar-condicionado e WiFi do hotel em qualquer lugar do Sul ou Centro de Bali; guia local que fala inglês; água mineral durante todo o passeio; todas as entradas se escolher a opção premium; seguro; e toalhas nas águas termais para você relaxar entre as paradas antes de voltar ao hotel.
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