Você vai explorar a Floresta dos Macacos de Ubud com macacos brincalhões por perto, se balançar alto sobre os terraços de arroz de Tegalalang, almoçar com vista para a selva e participar dos rituais no templo Tirta Empul — tudo isso com histórias do seu guia local. Prepare-se para risadas, sapatos sujos de lama e um momento na Cachoeira Tegenungan que vai ficar com você muito depois de Bali.
“Não olhe nos olhos dos grandões,” nosso motorista Wayan sorriu enquanto entrávamos na Floresta dos Macacos de Ubud. Tentei não demonstrar nervosismo, mas parecia que os macacos sabiam quem era novato ali. O ar tinha um cheiro terroso — folhas molhadas, incenso vindo de um altar próximo e um aroma doce que eu não conseguia identificar. Um macaco puxou uma banana da bolsa de uma mulher e todo mundo riu (menos ela). Era como se a floresta tivesse suas próprias regras, sabe?
A viagem até os terraços de arroz de Tegalalang foi tranquila por um tempo — só o som das scooters passando e aquele verde infinito lá fora. Quando chegamos, não esperava que a lama entre os arrozais fosse tão escorregadia. Meus sapatos ficaram uma bagunça, mas nem liguei; a vista lá do alto fez meu coração acelerar de um jeito bom. O balanço na selva parecia mais assustador ao vivo do que nas fotos do Instagram. Quase desisti, mas Wayan disse “Só grita se precisar!” e eu gritei (bem alto). Tem um momento em que você está balançando sobre todo aquele verde — vento no rosto, coração disparado — que fica marcado na memória.
Almoçamos num lugar pequenininho com vista para o vale — um nasi goreng apimentado e água gelada escorrendo no copo. Depois, fomos ao Templo Tirta Empul, onde os locais se alinhavam para se purificar sob aquelas fontes de pedra. Nosso guia explicou cada passo com calma; até me mostrou como amarrar o sarong direito (mas eu ainda atrapalhei). O cheiro de flores misturado com fumaça de sândalo estava no ar. Ver as pessoas rezando me fez sentir um visitante respeitoso — não estranho, só consciente de que aquele lugar tem um significado profundo para as famílias balinesas.
A última parada foi a Cachoeira Tegenungan. O som dela já dava para ouvir antes de aparecer — um rugido por trás das árvores densas. Alguns se refrescavam nadando, mas eu preferi sentar numa pedra e deixar a névoa bater no rosto enquanto Wayan contava sobre a infância dele ali. No caminho de volta, passando pela Vila Celuk e pelo Mercado de Arte de Ubud, ele apontava as lojas de prata e brincava sobre sua tentativa frustrada de fazer joias (“minha mãe ainda ri disso”). Às vezes, penso naquele balanço quando tudo fica muito silencioso em casa.
Sim, o transporte ida e volta está incluso para a maioria das áreas em Ubud e sul de Bali.
Se você escolher a opção tudo incluído na reserva, as entradas estão cobertas; caso contrário, são cobradas à parte.
É um tour de dia inteiro com várias paradas, incluindo Floresta dos Macacos, terraço de arroz, templo e cachoeira.
O almoço não está incluso por padrão; você pode comprar durante a parada num restaurante local com vista para o vale de Tegalalang.
Bebês podem participar, mas devem ficar no colo de um adulto; assentos especiais para bebês estão disponíveis mediante pedido.
É obrigatório usar sarong dentro do templo; seu guia pode ajudar a amarrar antes de entrar.
É possível nadar na Cachoeira Tegenungan se as condições estiverem favoráveis; leve roupa de banho se quiser.
Seu motorista/guia fala inglês durante todo o passeio em Ubud.
Seu dia inclui transporte privativo com ar-condicionado, água mineral durante todo o trajeto, taxas de estacionamento em todas as paradas, um motorista-guia que fala inglês e conta histórias pelo caminho — e se escolher a opção tudo incluído, as entradas e o acesso ao famoso balanço na selva já estão garantidos. O traslado pode ser feito da maioria das regiões em Ubud ou sul de Bali, para você não se preocupar com nada.
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