Você vai sentir o pulso de Jacarta ao passar pela chama dourada do Monas, ouvir sinos e chamadas para oração perto da mesquita Istiqlal, provar petiscos em Chinatown Glodok e ver os barcos de madeira no porto Sunda Kelapa — tudo isso com histórias locais e transporte privado para facilitar seu passeio.
Confesso que quase desisti quando vi o trânsito da manhã em frente ao meu hotel no centro de Jacarta. Mas nosso guia, Pak Dedi, só sorriu e disse: “Isso faz parte da experiência de Jacarta!” Então entramos na van (com ar-condicionado, graças a Deus) e seguimos pelo caos — motos por todos os lados, vendedores de petiscos fritos em cada esquina. A cidade parecia barulhenta, mas cheia de vida. A primeira parada foi o Monas — o Monumento Nacional — onde a chama dourada brilhava contra um céu que parecia que ia chover, mas não choveu. Lá dentro, os dioramas sobre a independência da Indonésia emocionaram mais do que eu esperava. Fiquei parado diante de uma exposição sobre o discurso de Sukarno; Pak Dedi percebeu e contou como o avô dele lembrava daquele dia. Isso ficou comigo.
Depois fomos até a Catedral, com suas torres góticas e vitrais, bem em frente à Mesquita Istiqlal. Teve um momento de silêncio onde dava para ouvir os sinos da igreja e o chamado para a oração ao longe, ao mesmo tempo. Foi uma pequena lição de tolerância sem ninguém precisar falar nada. Na sexta-feira, não pudemos entrar na mesquita por causa das orações, mas ficar do lado de fora vendo as pessoas passarem de camisa passada e hijab já foi uma experiência à parte. Alguém me ofereceu um bolo de arroz doce de uma barraca de rua; não peguei o nome (e provavelmente pronunciei errado), mas tinha um leve sabor de coco e folha de banana.
Mais tarde, entramos em Glodok — o Chinatown de Jacarta — que tinha cheiro de incenso, durião e óleo de fritura tudo junto. Nosso guia nos levou por vielas estreitas, passando por senhores jogando xadrez e mulheres negociando mangostão. O templo Dharma Bhakti estava cheio de fumaça das oferendas; tentei acender um incenso, mas atrapalhei com o fósforo (Li riu — ela já tinha feito isso antes). Provamos uma fruta misteriosa que deixou meus dedos grudados por horas. A oficina de marionetes perto dali foi outra surpresa — nunca tinha visto wayang de perto, nem conhecia alguém que fizesse um à mão.
Já no fim da tarde, chegamos ao porto Sunda Kelapa — o ar com cheiro de sal, barcos de madeira phinisi alinhados como num livro de histórias sobre comerciantes de especiarias. Os trabalhadores do cais acenavam enquanto caminhávamos; um deles até deixou a gente subir no barco para uma foto (quase perdi a sandália na fenda). O sol apareceu por um instante e logo se escondeu atrás das nuvens. Ainda penso naquelas embarcações antigas rangendo nas amarras — um fim de dia curioso, tranquilo depois de tanta agitação.
É um passeio de dia inteiro que cobre os principais pontos da cidade de Jacarta.
Sim, o transporte privado com busca e retorno no hotel ou apartamento está incluído dentro da área de Jacarta.
Não, às sextas a mesquita fica fechada para visitantes durante as orações, só é possível ver o exterior.
O tour inclui Monas (Monumento Nacional), Museu Nacional (exceto segundas), Chinatown Glodok, Catedral, Mesquita Istiqlal (fora sextas), Templo Dharma Bhakti, oficina de marionetes e o Porto Antigo Sunda Kelapa.
Sim, todas as taxas de entrada estão incluídas no preço da reserva.
Não há almoço incluso, mas você pode experimentar petiscos locais nos mercados pelo caminho.
Sim, é indicado para todos os níveis, com caminhadas leves na maior parte do tempo.
Sim, um guia local que fala inglês acompanhará seu grupo durante todo o dia.
Seu dia inclui transporte privado com ar-condicionado, busca e retorno no hotel ou porto de cruzeiros em Jacarta, água mineral para refrescar sob o sol tropical, todas as entradas pagas para você não precisar se preocupar e um guia local em inglês que vai compartilhar histórias desde museus até mercados e o porto Sunda Kelapa, garantindo seu retorno seguro ao pôr do sol.
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