Você vai passear por vilarejos artesanais com guia local, entrar descalço em templos antigos, almoçar com vista para a cratera fumegante do Monte Batur e ouvir o estrondo da Cachoeira Tegenungan aos seus pés — tudo com traslado do hotel e cada detalhe cuidado para você só curtir.
Não esperava sentir cheiro de cravo ao sair na Vila Celuk — alguém perto estava assando algo doce, e nosso guia Wayan sorriu ao ver minha curiosidade. Ele nos chamou para ver um ourives moldando pequenas flores em metal derretido. Tentei perguntar sobre o processo (meu Bahasa é péssimo), mas ele só sorriu e me deixou segurar uma pulseira meio pronta, ainda fria. O lugar era mais silencioso do que imaginei para uma fama de joalheria — só o som suave do martelo e o canto distante de um galo atrás da oficina.
Mais tarde, no Templo Batuan, Wayan me entregou um sarongue (“por respeito”, disse). A pedra estava quente sob meus pés. Mulheres idosas arrumavam cestinhas de flores nos altares — uma delas me viu e acenou. É estranho como o lugar é tão tranquilo, mesmo com outros visitantes por perto. Depois, o Mercado de Arte de Ubud foi pura bagunça — scooters por todo lado, gente negociando lenços de batik. Quase me perdi, mas encontrei Wayan esperando perto de uma barraca de frutas, tomando algo laranja vibrante (ele me ofereceu; era azedinho e na medida certa de doce).
O ponto alto? O almoço com vista para o Monte Batur e o Lago Batur. Nuvens baixas flutuavam sobre o vulcão enquanto comíamos frango apimentado com arroz — a vista puxava meu olhar longe do prato o tempo todo. Tem algo especial em comer comida quente com aquela brisa no rosto que fica na memória. Depois fomos para o Terraço de Arroz de Tegalalang; verde até onde a vista alcança, degraus esculpidos nas colinas como impressões digitais gigantes. Alguns se aventuraram no balanço na selva (eu não tive coragem), mas ouvir os gritos deles sobre as palmeiras já foi emoção suficiente para mim.
A Cachoeira Tegenungan foi nossa última parada — um pouco cheia, mas valeu só pelo som, toda aquela água caindo perto o bastante para sentir no peito. Sentei numa pedra por um minuto só para escutar antes de voltarmos para a van (o ar-condicionado nunca foi tão bem-vindo). Já estava queimado de sol e cansado daquele jeito feliz que só viagem provoca. Se você quer um tour de dia inteiro em Bali que realmente faça você sentir o lugar — e não só riscar pontos da lista — faria de novo sem pensar duas vezes.
O passeio dura cerca de 8 a 10 horas, incluindo todas as paradas, desde o pickup até o retorno ao hotel.
Sim, o almoço buffet está incluso com vista para o Monte Batur e o Lago Batur.
Sim, todas as taxas de entrada nas atrações estão incluídas no preço da reserva.
Sim, o pickup e drop-off são oferecidos na maioria das áreas, incluindo Seminyak, Canggu, Kuta, Sanur, Ubud e outras.
O passeio é indicado para famílias; cadeirinhas para bebês estão disponíveis mediante pedido.
Você terá tempo livre em Tegalalang; o balanço na selva é opcional e pago à parte.
Leve protetor solar, chapéu e câmera; sarongues são fornecidos para visitas aos templos, se precisar.
O tour é acessível para cadeirantes em geral; algumas áreas perto da cachoeira podem ser difíceis devido a degraus.
Seu dia inclui traslado do hotel na área que escolher (Ubud, Seminyak, Kuta e outras), todas as entradas para templos e atrações como a Cachoeira Tegenungan e o Terraço de Arroz de Tegalalang, água mineral durante o passeio, guia particular que acompanha você em cada parada — não só deixa e busca — e almoço buffet com vista para o Monte Batur antes de voltar confortavelmente em uma van com ar-condicionado à noite.
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