Você vai explorar os templos e santuários sagrados de Bodhgaya com um motorista local que deixa você definir o ritmo — sem guia, a menos que queira. Do silêncio sob a Árvore Bodhi ao almoço perto do Templo Vishnupad, cada parada é pessoal e tranquila. Espere pequenos momentos — fumaça de incenso, risadas junto à estátua de Buda — que ficam na memória muito depois do passeio.
Confesso que fiquei nervoso ao deixar meu celular no armário do Templo Mahabodhi — é o procedimento por aqui, mas mesmo assim eu ficava batendo no bolso, como se algo fosse aparecer magicamente. O ar dentro do templo parecia diferente, pesado com incenso e um silêncio que fazia até os pássaros parecerem mais suaves. Nosso motorista (que se apresentou como Rakesh) apontou para a Árvore Bodhi, e me peguei parado ali, sem pensar em iluminação ou algo profundo — só observando um monge idoso varrer as folhas com cuidado. Há algo naquele ritmo lento que fica marcado na memória.
Depois, seguimos para a Grande Estátua de Buda. É enorme — muito maior do que eu esperava — e tinha crianças da escola rindo na frente, tentando imitar a pose de meditação para fotos. Rakesh me contou que levou anos e milhares de pedreiros para construí-la; ele parecia orgulhoso, como se conhecesse cada pedra pessoalmente. O sol já estava alto e tudo parecia quente ao toque, até os degraus de pedra que subimos depois no Templo Mangla Gauri. Minhas pernas reclamaram um pouco (não estou acostumado a tantas escadas antes do almoço), mas a vista lá de cima vale a pena — dá para ver os telhados e ouvir os sinos dos templos ecoando por Gaya.
O almoço foi onde eu quisesse — acabei em um lugar perto do Templo Vishnupad, onde serviam arroz e coalhada em pequenas tigelas de barro. Nada sofisticado, mas perfeito depois de tanta caminhada. O templo em si é mais antigo do que qualquer coisa que já vi em casa; as pessoas pressionavam as palmas das mãos contra uma pegada antiga em basalto, que dizem ser de Vishnu. Havia uma mulher acendendo velas de calêndula que sorriu para mim quando tentei imitar o gesto dela (provavelmente errei). Às vezes, só é preciso tentar.
No fim da tarde, meus pés estavam cansados, mas a cabeça cheia — os templos começam a se misturar até que, de repente, você percebe um detalhe: tinta vermelha numa porta, alguém cantarolando baixinho atrás de você no Mosteiro Real do Butão. Não é sobre riscar pontos turísticos; é mais sobre deixar Bodhgaya entrar devagar, enquanto Rakesh espera pacientemente do lado de fora de cada parada, sem pressa. Ainda penso naquele silêncio sob a Árvore Bodhi — como parecia comum e o quanto isso importava.
Sim, o traslado do hotel está incluído no seu tour privado de um dia em Bodhgaya & Gaya.
Sim, você pode escolher as paradas e o tempo que deseja passar em cada local.
Não há guia incluído por padrão, mas pode ser contratado por um custo adicional.
O tour inclui o Templo Mahabodhi, a Grande Estátua de Buda, o Templo Mangla Gauri, o Templo Vishnupad, o Mosteiro Real do Butão, o Templo Japonês Indosan Nippon, Sujata Garh e o Templo Sujata.
Não, as taxas de entrada e o almoço não estão incluídos; o almoço pode ser feito em qualquer restaurante de sua escolha durante o passeio.
A duração é flexível — você decide quanto tempo passar em cada lugar dentro de um roteiro de dia inteiro.
Sim, água mineral está incluída para todos os hóspedes neste tour privado de um dia.
Bebês são bem-vindos, mas devem ficar no colo de um adulto durante o transporte.
Seu dia privado inclui traslado do hotel em Gaya ou Bodhgaya e água mineral durante todo o passeio; o almoço não está incluído, mas você pode escolher qualquer restaurante pelo caminho — além de horários flexíveis em cada templo ou monumento conforme sua preferência.
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