Suba a bordo de um barco holandês real de 1928 para um passeio íntimo em grupo pequeno pelos canais icônicos de Amsterdam. Ria com o Capitão Dave enquanto desliza por casas tortas e pontes históricas, saboreando bebidas do open bar. Rotas flexíveis fazem cada passeio único — você pode até desejar que dure mais.
“Sabe, o rei já sentou exatamente onde você está agora,” sorriu o Capitão Dave enquanto me servia uma taça de vinho. Não esperava começar nosso passeio pelos canais de Amsterdam assim — mas lá estava eu, com os joelhos batendo no banco de madeira antiga do Jonckvrouw, tentando imaginar a realeza preocupada com as mangas do casaco nesse mesmo lugar. O barco exalava um leve cheiro de madeira polida e algo floral do lado de fora, talvez dos pequenos jardins que as pessoas mantêm em suas casas-barco. Era uma daquelas tardes em que o céu não sabia se ia chover ou não — então Dave simplesmente fechou as janelas pela metade e distribuiu cobertores como se tudo fizesse parte do roteiro.
Não tínhamos um trajeto fixo (Dave deixou isso claro — “Se quiser roteiro, vá para outro lugar!”), então fomos deixando o barco levar onde a vontade mandasse. Ele apontou a Skinny Bridge e contou por que os apaixonados costumavam se encontrar ali, depois desacelerou perto das Dancing Houses para a gente ver de perto o quanto elas eram tortas (juro que uma parecia meio bêbada). Em um momento, passamos por um grupo de crianças acenando de uma ponte e Dave gritou algo em holandês para elas — todo mundo riu, menos eu, que não entendi nada. A palavra-chave aqui é “passeio de barco grupo pequeno Amsterdam” — mas, na real, parecia mais um convite para entrar na sala de estar de alguém flutuante do que um passeio turístico.
Continuei tomando minha cerveja (Heineken, claro) e observando a luz mudando no rio Amstel. Teve um instante em que passamos por baixo das Sete Pontes e tudo ficou silencioso, só o som da água batendo no casco. Até hoje penso naquela vista — arcos alinhados em perfeita perspectiva, pedras antigas sustentando bicicletas e moradores que mal olham para barcos como o nosso. Alguém perguntou sobre a casa da Anne Frank e Dave nos levou perto o suficiente para ver a fila do lado de fora; ele não fez discurso, só deixou a gente absorver o momento.
No fim, ninguém queria descer. Talvez fosse o open bar ou a facilidade de conversar com estranhos quando se está dividindo um cobertor em um barco real antigo. De qualquer forma, saí de lá sentindo que tinha visto Amsterdam de dentro da sua própria história — não só por trás de um vidro.
Sim, os grupos são limitados a 12 pessoas para um ambiente mais social.
O Jonckvrouw é um barco salão real holandês de 1928, usado por presidentes e membros da realeza.
Sim, há open bar com cerveja Heineken, vinho, refrigerantes, café, chá e água SPA.
Sim — para uso leve!
O capitão escolhe rotas flexíveis conforme o clima e interesse do grupo — sem roteiro fixo.
Sim, a cabine é aquecida e cobertores extras são fornecidos para seu conforto.
Sim, animais de serviço são permitidos a bordo.
A experiência dura cerca de 90 minutos.
Seu dia inclui um passeio de 90 minutos em grupo pequeno pelos canais de Amsterdam a bordo de um barco salão histórico de 1928 com janelas deslizantes e teto solar; Capitão Dave como guia; open bar com cerveja Heineken, vinho, refrigerantes, café e chá; cabine aquecida e cobertores extras; banheiro para uso leve; tudo isso em uma experiência premiada reconhecida pelo Airbnb e Tripadvisor.
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