Você vai caminhar por olivais antigos nas encostas de Kefalonia, provar vinhos raros de Robola com uma guia local cuja família cultiva essas terras há gerações, almoçar numa casa típica da vila e degustar vinhos premium com vista para a Catedral de São Gerasimos — tudo com transfer fácil do hotel. Não é só degustação, é se sentir parte de uma história por uma tarde.
Antes desse passeio em Kefalonia, eu nem dava muita bola para vinho, pra ser sincero. Mas do jeito que a Julia — nossa guia — falava das vinhas da família dela, parecia que estávamos entrando em um álbum de fotos antigo. Ela nos buscou direto no hotel (ufa, porque eu jamais acharia essas vilas sozinho) e assim que saímos da estrada principal, a ilha ganhou um cheiro diferente — de ervas selvagens e um doce que eu não conseguia identificar. Talvez figueiras? A Julia disse que depois da chuva sempre fica assim.
Paramos na encosta do Monte Aenos, onde oliveiras se entrelaçam com parreiras tão antigas que parecem meio sonolentas. A Julia mostrou como o avô dela costumava sentir a terra com as mãos, e eu tentei também — saí com terra debaixo das unhas o dia todo, mas valeu a pena. O vento aumentou e dava pra ouvir cabras por perto, com os sinos tilintando fora de vista. Aprendemos sobre a uva Robola (que eu nunca tinha ouvido falar) e como tudo aqui é feito devagar, ainda à mão.
O almoço foi numa casinha que está na família da Julia há gerações — ainda tem cheiro leve de barris antigos e orégano. Sentamos do lado de fora, sob uma figueira, comendo pão, queijo, tomates que tinham gosto de sol, além de vinho caseiro e uma tal de grappa que quase me derrubou (a Julia riu da minha cara). Tinha uma prensa antiga num canto que o tio dela ainda usa às vezes; ela deixou a gente dar uma espiada, mas avisou pra não mexer em nada grudado.
A última parada foi numa vinícola maior com vista para a Catedral de São Gerasimos — o cenário perfeito enquanto você gira a taça, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Depois de provar oito vinhos (sim, oito), eu até consegui perceber as diferenças entre eles — ou pelo menos achei que consegui. A volta foi silenciosa; todo mundo meio sonolento, meio alegre, ou os dois. Mas eu não paro de pensar naquelas oliveiras, e como a Julia disse que elas vão sobreviver a todos nós.
Sim, o transfer de ida e volta do hotel está incluído para todos os participantes.
Você vai conhecer duas: uma pequena vinícola familiar em Valsamata e uma maior perto da Catedral de São Gerasimos.
Sim, um almoço leve com produtos frescos locais é servido na casa da família, acompanhado de vinho caseiro e grappa.
Sim, crianças são bem-vindas, mas precisam estar acompanhadas por um adulto; cadeirinhas para bebês estão disponíveis se necessário.
A duração exata não é especificada, mas inclui várias paradas da manhã até a tarde, antes de retornar ao hotel.
Não é necessário equipamento especial; água engarrafada é fornecida e todas as taxas de entrada estão incluídas.
Sim, há opções de transporte público próximas caso precise.
Sim, mas é preciso informar o nome do navio e os horários de atracação no momento da reserva.
Seu dia inclui transfer de ida e volta em minivan confortável, água engarrafada durante todo o passeio, todas as taxas e entradas pagas, caminhadas guiadas por Julia ou outro especialista local pelos vinhedos, almoço leve com produtos locais e vinho caseiro numa casa tradicional, degustações em vinícolas familiares e maiores, e retorno seguro ao seu hotel ao final da tarde.
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