Você vai caminhar pela Praia de Omaha, onde a história parece ao alcance das mãos, ouvir relatos reais no Cemitério Americano e em Pointe du Hoc, explorar Sainte-Mère-Église com suas memórias vivas e fazer uma pausa na pequena igreja de Angoville-au-Plain, onde a coragem deixou sua marca. Não é só informação — são momentos que ficam com você muito depois de sair da Normandia.
Vou ser sincero — não esperava sentir tanta coisa só de estar na areia da Praia de Omaha. Nosso guia, Jean-Luc, acabara de contar o que aconteceu ali em 6 de junho de 1944, e o vento cortava o rosto. Ele nos deixou caminhar um pouco (a maré estava baixa, então dava para andar exatamente onde tudo aconteceu). A praia parecia imensa. Alguém perto pegou uma pedrinha e ficou olhando fixamente — acho que cada um tentava entender aquilo do seu jeito.
O Cemitério Americano tem um silêncio que toca fundo. Jean-Luc contou histórias de algumas pessoas enterradas ali — não só nomes ou números, mas detalhes pequenos. Teve uma história sobre dois irmãos; não lembro tudo que ele disse, mas nunca vou esquecer o silêncio que veio depois. Tivemos tempo para caminhar sozinhos, e eu precisava disso. A grama ainda estava molhada da chuva da noite anterior, e meus sapatos faziam barulho no caminho de pedra.
Pointe du Hoc parecia quase irreal — penhascos irregulares com flores selvagens brotando entre as fendas. Escutamos como os Rangers escalaram aquelas rochas (ainda não consigo imaginar fazendo isso), depois exploramos o lugar por conta própria. Em Sainte-Mère-Église, a pausa para o almoço foi pegar uma baguete numa padaria onde a senhora sorriu ao ouvir meu sotaque. O Museu Airborne, em frente à igreja, é cheio de sons e luzes — dá para sentar num planador antigo e ouvir motores roncando no céu. As crianças adoraram; eu também.
A última parada foi Angoville-au-Plain — uma vila pequena, mas cheia de histórias. Jean-Luc falou sobre dois paramédicos que transformaram uma igreja em hospital de campanha para os dois lados. Os bancos ainda têm manchas de sangue, se olhar com atenção (não é algo que a gente esquece fácil). Voltamos para Bayeux cansados e silenciosos, mas de alguma forma mais leves. É curioso como a história pode fazer isso com a gente.
O passeio dura o dia todo, com várias paradas incluindo Praia de Omaha, Pointe du Hoc, Sainte-Mère-Église, Angoville-au-Plain, e retorno a Bayeux.
Sim, o traslado de ida e volta do hotel em Bayeux está incluído na sua reserva do tour privado.
Você visita Praia de Omaha, Pointe du Hoc, Cemitério e Memorial Americano da Normandia, Sainte-Mère-Église (com Museu Airborne), Angoville-au-Plain e vários monumentos.
Não, o almoço não está incluído, mas você terá tempo livre em Sainte-Mère-Église para comprar o que quiser.
Este tour privado aceita até 7 passageiros por reserva — sem compartilhamento com outros grupos.
A entrada no Museu Airborne é opcional durante seu tempo livre; verifique os preços localmente, pois não estão incluídos por padrão.
Sim; bebês e crianças são bem-vindos — carrinhos ou assentos especiais para bebês podem ser providenciados se necessário.
O passeio acontece faça chuva ou faça sol — vista-se adequadamente para o clima variável da Normandia.
Seu dia inclui traslado de ida e volta do hotel em Bayeux em minivan com ar-condicionado, acompanhamento de um guia local experiente em todos os locais (com histórias pessoais na Praia de Omaha e Pointe du Hoc), além de bastante tempo livre em cada parada para caminhar ou refletir antes de voltarmos juntos ao final do dia.
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