Você vai acelerar pelo Rio Sigatoka de jet boat com um guia local, visitar uma aldeia à beira do rio para uma cerimônia tradicional e compartilhar um almoço caseiro com os moradores. Prepare-se para risadas, conversas reais e momentos que vão ficar na memória muito depois de tirar o spray do rio.
“Você já experimentou kava?” perguntou nosso guia, sorrindo enquanto me entregava um copinho feito de coco. Eu mal tinha recuperado o fôlego do passeio de jet boat — na verdade, ainda estava tirando o spray do rio do rosto — mas ali estávamos, sentados de pernas cruzadas numa aldeia em Fiji, com todo mundo observando para ver se eu faria aquela cara clássica de quem prova pela primeira vez. A viagem pelo Rio Sigatoka foi rápida e barulhenta, o vento batendo nos meus ouvidos e aquele cheiro doce e terroso que só se sente perto das margens. Não esperava rir tanto a cada curva; o guia não parava de chamar os nomes locais dos pássaros que voavam por cima, embora eu tenha entendido só metade.
Tudo começa na cidade — eles entregam água e as mulheres recebem esses sulus coloridos para amarrar na cintura (eu não fazia ideia de como usar o meu até uma das tias me ajudar). A estrada até lá é meio esburacada, mas nada demais. Quando chegamos ao rio, só se vê verde: bananeiras, crianças acenando das margens, alguém queimando algo que cheirava a casca de coco. Paramos numa aldeia onde parecia que todo mundo conhecia o motorista pelo nome. Teve uma cerimônia de boas-vindas — um canto que me arrepiou — e depois o almoço: peixe assado na brasa, mandioca que grudava nos dedos. Tentei dizer “vinaka” direito; Li riu de mim, mas me ensinou de novo.
O que mais me surpreendeu não foi o jet boat (que, claro, é divertido), mas sentar com quem vive às margens do Rio Sigatoka e ouvir histórias sobre enchentes, escola e rugby. Foi como ser convidado para um segredo por uma tarde. Na volta, queimado de sol e cansado de um jeito bom, peguei a mim mesmo pensando no silêncio que caiu quando desligamos o motor no meio do rio por um minuto — só o som dos pássaros e da água batendo no casco. Até hoje lembro daquela paz.
O passeio dura cerca de 4,5 horas do começo ao fim.
Sim, o transporte de ida e volta do hotel está incluso na sua reserva.
Você participa de uma cerimônia de boas-vindas e tem tempo para interagir com os moradores durante o almoço.
Sim, o almoço está incluso durante a visita à aldeia.
Sim — crianças podem participar, mas precisam estar acompanhadas por um adulto.
Sim, refeições vegetarianas podem ser solicitadas no momento da reserva.
Sim — o transporte e a maior parte das áreas são acessíveis para cadeiras de rodas.
Um sulu (sarongue) é fornecido para todas as mulheres ao chegar.
Seu dia inclui transporte em ônibus com ar-condicionado, com busca e retorno ao hotel, água mineral na chegada, todos os impostos e taxas pagos, além de um almoço tradicional em Fiji compartilhado com moradores às margens do Rio Sigatoka antes do retorno confortável.
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