Você vai caminhar pelas praças de Savannah com um morador experiente, parando em lugares famosos do “Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal” — como Clary’s Cafe e Mercer Williams House — enquanto ouve histórias por trás do livro e do filme. Prepare-se para curiosidades locais, bastidores dos personagens e algumas surpresas que vão ficar com você depois.
Alguém já acena com uma edição de bolso de “Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal” antes mesmo de eu ver nosso guia — ele mora no centro há décadas e conhece metade das pessoas que passam. Começamos pela Reynolds Square, onde ele aponta para o Olde Pink House e começa a falar do Jim Williams como se ele ainda estivesse por ali. O ar tem um cheiro levemente doce, talvez magnólia, ou só minha imaginação. Não sei o que esperava, mas ouvir sobre Minerva (a sacerdotisa vodu) ali na calçada foi uma experiência bem íntima. Nosso grupo se juntou mais perto, como se estivéssemos compartilhando um segredo.
Passamos pelo Clary’s Cafe — dizem que Moe Fetzer (o verdadeiro Luther Driggers) costumava passar horas ali, e nosso guia conta histórias que fazem você querer espiar por todas as janelas. Na Chippewa Square, alguém perguntou sobre Forrest Gump (sim, aquela cena do banco), mas eu fiquei mais encantado com a música de Johnny Mercer que parece flutuar pela cidade se você prestar atenção. Teve um momento em frente ao Mercer Williams House Museum em que tudo ficou em silêncio, só um pássaro cantando lá no alto. O guia falou sobre os julgamentos e o que realmente rolou dentro da casa — sem rodeios, só fatos e um pouco de fofoca local.
Tentei imaginar John Berendt conhecendo Joe Odom pela primeira vez — parece que foi ali na Jones Street, perto de onde estávamos. As casas têm aquela luz suave que só Savannah tem ao entardecer; fiquei pensando em quantas histórias aquelas paredes guardam. Alguém riu quando tentei imitar o sotaque sulista para falar “Armstrong House” (não deu certo). No Forsyth Park, todos trocamos teorias sobre o que do livro é verdade, o que foi perfeito — parecia que a gente também fazia parte da história de Savannah. Até hoje lembro daquela conversa final sob aqueles carvalhos antigos.
O passeio dura cerca de duas horas.
Não, você verá a Mercer Williams House apenas por fora.
Sim, todas as áreas e superfícies são acessíveis para cadeirantes.
Não é recomendado para crianças menores de 14 anos.
O grupo é limitado a 15 pessoas por tour.
Você passará por Reynolds Square, Clary’s Cafe, Chippewa Square, Hamilton-Turner Inn, Mercer Williams House Museum (externo), Armstrong House (externo) e Forsyth Park.
Não, o foco é contar histórias e conhecer os pontos turísticos.
Um guia profissional licenciado de Savannah, jornalista veterano e morador antigo do centro, lidera cada grupo.
Seu dia inclui um passeio guiado em grupo pequeno, conduzido por um guia local licenciado com profundo conhecimento do livro e do filme — além de todas as taxas inclusas para você só se preocupar em ouvir (e fazer suas perguntas durante o caminho).
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