Você vai sentir o verdadeiro coração de NYC cruzando os bairros—do Apollo Theater em Harlem aos murais do Bronx e a brisa do calçadão em Coney Island. Histórias de moradores locais, caminhadas rápidas por parques e bairros que você só viu na tela, e almoço no Nathan’s com o cheiro do mar no ar. Nada polido—é Nova York vivida por quem mora aqui.
Vou ser sincero, quase perdemos o ônibus porque não achava meu MetroCard—começo clássico em Nova York. Mas o nosso guia, Luis, só sorriu e acenou pra gente entrar mesmo assim. A primeira parada foi Harlem e, apesar de já ter visto o Apollo Theater em filmes, estar ali fora enquanto o Luis contava histórias da Ella Fitzgerald e do The Jackson 5 foi diferente—parecia que dava pra ouvir os ecos se prestasse atenção. Tinha um cara vendendo incenso na esquina; o ar cheirava a sândalo e café vindo de algum lugar perto.
Depois seguimos para o Bronx, com a janela um pouco aberta porque já estava quente pra primavera. O mural do Big Pun é muito mais vibrante pessoalmente do que qualquer foto que eu já tinha visto—crianças brincavam de pega-pega ali na calçada. O Luis mostrou quantas línguas a gente escuta só andando um quarteirão (ele não estava exagerando), e aí alguém gritou algo em espanhol pra um amigo do outro lado da rua. O estádio dos Yankees parecia enorme mesmo de fora—nem sou fã de baseball, mas deu vontade de ser.
Ao cruzar para Queens pela ponte Whitestone, bateu aquela sensação estranha de estar longe de Manhattan, mas ainda assim dentro de Nova York. O Flushing Meadows Park tinha um silêncio gostoso—só o som dos passarinhos e umas boladas de tênis ao longe, atrás das árvores. Esticamos as pernas ali por um tempo; comprei uma manga de um vendedor que sorriu, mas não falou muito (meu espanhol é péssimo). Depois Brooklyn: a Lee Avenue em Williamsburg estava cheia de famílias de casacos e chapéus pretos, todo mundo andando rápido, menos um senhor alimentando pombos perto da vitrine de uma padaria.
Coney Island foi a última parada—e, pra ser honesto, achei que seria brega, mas não foi nada disso. O calçadão rangia sob nossos pés e dava pra sentir o cheiro do mar misturado com cebola frita do Nathan’s. Tentei pedir com meu melhor sotaque nova-iorquino; o caixa só riu (“Boa tentativa!”). Meu cachorro-quente tinha gosto de verão mesmo sendo quase maio. Algumas pessoas molharam os pés no mar. Ficamos mais tempo do que o planejado—ninguém queria ir embora ainda. Na volta pela ponte do Brooklyn, com o sol baixinho sobre a Roosevelt Island, fiquei pensando em todos aqueles pequenos momentos ligados como paradas de metrô—sabe como é?
O tour passa por vários bairros em um dia; o tempo exato depende do trânsito e das paradas, mas espere a maior parte do dia.
Você terá tempo para almoçar no Nathan’s em Coney Island; o custo da comida não está incluído.
O transporte é compartilhado a partir de um ponto de encontro, não inclui busca em hotel.
O tour é oferecido somente em inglês ou espanhol com guias locais.
Se o tempo e o horário permitirem, dá para dar um mergulho rápido em Coney Island—leve seu traje de banho por precaução.
O passeio é para todos os níveis de preparo físico; crianças precisam de cadeirinha conforme a lei do estado de NY.
Você vai conhecer Harlem (Apollo Theater), Bronx (Yankees Stadium e murais), Queens (Flushing Meadows), Brooklyn (Williamsburg) e Coney Island, se escolher essa opção.
Não há taxas de entrada; a maioria das paradas são visitas externas ou em espaços públicos como parques e calçadões.
Seu dia inclui transporte compartilhado a partir de um ponto central, passando por Manhattan, Harlem, Bronx, Queens, Brooklyn e Coney Island opcionalmente—com guia local falando inglês ou espanhol o tempo todo. Você terá tempo para explorar cada bairro a pé (e sim, sentir a brisa do mar em Brighton Beach) antes de voltar de ônibus para Manhattan.
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