Você vai passear pelo French Quarter de New Orleans provando desde torresmo até pralines doces, enquanto ouve as histórias por trás de cada prato. Prepare-se para risadas com apostas de pimenta, mordidas em muffuletta e po-boys, e um último prato de gumbo de frutos do mar para fechar a tarde — saindo satisfeito em todos os sentidos.
Não esperava que a primeira mordida fosse tão impactante — torresmo quente, salgado, crocante, ali no SoBou, enquanto o jazz tocava baixinho ao fundo. Nossa guia, Marsha, sorriu ao ver minha reação. “Isso é só o começo”, prometeu, indicando um prato de boudin balls com mostarda crioula. Eu ainda estava mastigando quando ela começou a contar como a comida da Louisiana é uma verdadeira colcha de retalhos — raízes indígenas, palavras francesas, temperos africanos. Tentei acompanhar, mas a verdade é que minha cabeça estava ocupada catalogando cada sabor e aroma no ambiente (e talvez pensando se dava para pegar outro beignet sem parecer guloso).
O caminho entre os pontos era o suficiente para a gente digerir tudo — um pouco pegajoso por causa do calor, mas do jeito que New Orleans pede. Entramos no Pepper Palace e, de repente, o ar ficou cheio de vinagre e pimenta caiena; minha língua ainda formiga só de lembrar daquela pimenta que a Marsha me desafiou a provar (perdi essa aposta). Depois fomos para Leah’s Pralines — uma doceria com cara de antigamente, potes de vidro por todo lado. O bacon pecan brittle era estranhamente viciante. Li, do nosso grupo, riu quando tentei falar “praline” com sotaque local; acho que acabei estragando a palavra.
Em algum ponto da Decatur Street, chegamos ao NOLA Po-boys para provar muffuletta e po-boy de bagre frito — os dois bagunçados, mas que valem cada mordida. O pão tinha uma crosta crocante que deixava migalhas por todo lado; ninguém se importava. Marsha falou sobre os imigrantes sicilianos e como esses sanduíches são praticamente aulas de história comestível. Última parada: Tujague’s, com um brisket de dar água na boca, que parecia aquele almoço de domingo na casa da avó (do melhor jeito), e depois gumbo de frutos do mar no Tableau, enquanto a happy hour começava perto da Jackson Square. A essa altura, eu já nem me preocupava com o ritmo ou as calorias — só curtia as histórias e os sabores sob aqueles antigos carvalhos.
O passeio cobre cerca de 2,4 km (1,5 milhas) em um ritmo tranquilo durante a tarde.
Não, não são oferecidas opções vegetarianas, sem glúten, sem laticínios ou sem carne de porco.
Você vai provar pratos como gumbo de frutos do mar, po-boys, muffulettas, pralines, brisket, torresmo, boudin balls, beignet de camarão BBQ e muito mais.
Sim, o almoço está incluído junto com todas as degustações durante o passeio.
O tour começa no French Quarter, em New Orleans.
Sim — o passeio é acessível para cadeirantes e bebês podem participar no carrinho ou no colo de um adulto.
Não, as bebidas não estão incluídas, mas você pode comprá-las em alguns dos locais visitados.
Seu dia inclui todas as degustações — do torresmo ao gumbo de frutos do mar — um almoço com menu fixo em vários pontos clássicos de New Orleans, além das gorjetas para os atendentes; basta chegar com fome e pronto para caminhar pela história com seu guia local, terminando perto da Jackson Square no início da happy hour.
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