Você vai percorrer a lendária Road to Hana em Maui num van pequeno com transporte do hotel, parando para nadar em cachoeiras e andar descalço na praia de areia preta do Wainapanapa State Park. Prove pão de banana quentinho da vila de Ke’anae e compartilhe histórias locais com seu guia durante o almoço à beira-mar. Prepare-se para momentos que ficam na memória muito depois da volta.
Ainda estávamos saindo de Kahului quando nosso motorista, Kaleo, começou a contar histórias — algo sobre fantasmas da cana-de-açúcar e os velhos tempos das plantações em Paia. O van estava silencioso, só o som suave do ar-condicionado e aquele cheiro de eucalipto molhado entrando pela janela aberta. Tentei contar as curvas (617? perdi a conta depois de vinte), mas era impossível não se distrair com tudo que passava voando: árvores com casca colorida como arco-íris, surfistas no Ho’okipa Beach Park se desviando como se fosse brincadeira. Kaleo apontou uma tartaruga verde tomando sol nas pedras — quase perdi o momento.
A primeira parada nas cachoeiras apareceu rápido. Twin Falls parecia menor do que eu imaginava, mas a água gelada dava um choque para despertar (mergulhei só os pés — os mais corajosos entraram de corpo inteiro). O ar tinha um cheiro terroso, folhas molhadas e algo doce vindo de uma barraca de frutas perto dali. Pegamos pão de banana em Ke’anae — ainda quentinho, embrulhado no papel. A tia Sandy mesma entregou com um aceno; tentei agradecer em havaiano e ela só sorriu. É curioso como algo simples assim fica na memória mais do que qualquer foto.
O almoço rolou perto do Wainapanapa State Park — sanduíches estilo piquenique (peguei de peru), frutas locais e suco que parecia cana-de-açúcar puro. A praia de areia preta ali é impressionante: pedrinhas afiadas sob os pés, água azul-cobalto batendo nas rochas de lava com tanta força que dá pra sentir no peito. Algumas pessoas se afastaram para debaixo das árvores de ironwood ou ficaram horas olhando as ondas. Não é exatamente silêncio — é um tipo de calma que toma conta de todo mundo por um tempo.
Achei que estaria exausto quando chegamos à última cachoeira no Puaʻa Kaʻa State Wayside Park, mas rolou uma energia diferente — talvez das histórias ou de ficar o dia todo vendo a luz passar pelas folhas da selva. A volta pareceu mais rápida. Ainda lembro daquela parte com os campos de taro brilhando lá embaixo e alguém cantando baixinho junto com a playlist do Kaleo. Nem tudo fazia sentido, mas talvez seja por isso que parecia tão real.
O passeio cobre cerca de 103 km (64 milhas) pela Hana Highway, geralmente levando o dia todo com paradas incluídas.
Sim, é possível nadar em algumas paradas como Twin Falls e Puaʻa Kaʻa State Wayside Park, dependendo das condições.
Um sanduíche estilo piquenique (presunto, peru ou vegetariano) de uma deli local, acompanhado de frutas, petiscos, doces e bebidas.
Sim, o transporte de ida e volta do hotel está incluído se selecionado na reserva; informe os dados do hotel ao reservar.
Não há opções além dos sanduíches de presunto, peru ou vegetariano; quem tem restrições deve levar sua própria comida.
O grupo é limitado a 14 pessoas por van de luxo Mercedes Benz Sprinter.
Sim, há banheiros em várias paradas principais como parques e mirantes ao longo do trajeto.
Não, por causa do veículo e regras locais, o passeio não é acessível para cadeiras de rodas ou andadores; bengalas são permitidas.
Seu dia inclui transporte de ida e volta do hotel (se selecionado), narração ao vivo de um guia local experiente durante todo o trajeto pela Road to Hana, tempo para nadar em cachoeiras selecionadas como Puaʻa Kaʻa State Wayside Park (se as condições permitirem), entrada na praia de areia preta do Wainapanapa State Park, além de um almoço caseiro estilo piquenique com sanduíche, frutas frescas, petiscos, doces e suco de cana havaiano antes do retorno confortável em uma van Mercedes Sprinter com ar-condicionado.
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