Você vai do fascínio do Museu Egípcio a momentos de paz nas igrejas coptas, antes de provar sabores locais num almoço à beira do Nilo. Com um guia local mostrando as ruas labirínticas do Cairo Antigo e o agito do Khan El-Khalili, você vai se sentir perdido e encontrado — às vezes ao mesmo tempo.
Já estávamos no meio do trânsito matinal de Cairo quando nosso guia, Hany, começou a contar histórias sobre os faraós — a voz dele parecia cortar o barulho das buzinas lá fora. O Museu Egípcio estava mais fresco do que eu esperava (talvez só o alívio do sol), e tinha aquele cheiro leve de papel antigo no ar. Ficamos na frente da máscara dourada do Rei Tutancâmon muito mais tempo do que planejado. Eu não parava de pensar como ela parecia pequena perto de toda a fama que tem. Hany sorriu quando perguntei se ele nunca se cansava de vê-la — “Nunca,” disse ele, “mas meus pés sim.”
Depois disso, seguimos para o Cairo Antigo. A Igreja Suspensa me surpreendeu — você sobe uns degraus de pedra gastos e, de repente, está lá dentro, com a luz do sol entrando pelas janelas coloridas. O lugar tinha uma calma que me fez parar; até o ar parecia diferente, uma mistura de poeira com incenso. Na Sinagoga Ben Ezra, Hany mostrou um ponto onde dizem que Moisés foi encontrado bebê. Tentei imaginar, mas o que mais me chamou atenção foi o silêncio respeitoso de todos.
O almoço foi num restaurante com vista para o Nilo — confesso que não esperava muito, mas o pão estava quentinho e macio, e tinha um molho azedinho que até hoje lembro. Assistíamos os barcos passando enquanto Hany contava sobre a infância dele em Gizé (ele jura que via as pirâmides da janela da escola — não sei se é verdade ou só uma boa história). Depois fomos para a Mesquita de Alabastro: tiramos os sapatos, o mármore estava gelado sob os pés, e o barulho da cidade deu lugar ao eco dos passos e a orações baixas vindo de algum canto escondido.
Por fim, o bazar Khan El-Khalili. É barulhento, cheio de gente e tem aquele cheiro misturado de café e óleo de perfume. Um vendedor tentou me ensinar a dizer “obrigado” em árabe — Li riu do meu sotaque (provavelmente eu estraguei tudo). Andamos até as pernas não aguentarem mais. Foi aí que Cairo pareceu menos caótico — ou talvez a gente já estivesse cansado demais para notar.
O passeio geralmente ocupa o dia todo, com várias paradas em museus, mesquitas, igrejas, almoço e tempo no bazar Khan El-Khalili.
Sim, o transporte privativo com busca no hotel está incluso na sua reserva.
Sim, todas as taxas de entrada para as atrações listadas estão cobertas no valor do tour.
Sim, um almoço tradicional com vista para o Nilo faz parte da experiência.
Sim, opções vegetarianas estão disponíveis se solicitadas no momento da reserva.
É necessário seguir um código de vestimenta: joelhos e ombros devem estar cobertos, tanto para homens quanto para mulheres; shorts e regatas não são permitidos.
Sim, bebês e crianças pequenas podem usar carrinho durante o passeio.
É preciso ter preparo moderado; recomendamos calçados confortáveis por causa de superfícies irregulares e alguns degraus.
Seu dia inclui transporte privativo com busca no hotel, todas as entradas para museus e locais religiosos, acompanhamento de um egiptólogo qualificado em cada parada, além de um almoço tranquilo com vista para o Nilo antes do retorno à tarde.
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