Embarque em um barco pequeno em Roseau com um guia local e navegue pelas águas turquesa de Dominica para ver cachalotes e golfinhos de perto. Escute o sopro deles enquanto flutuam tranquilos — sem multidões ou pressa, só admiração e o cheiro do mar. Inclui traslado para navios de cruzeiro, água, rum punch, explicações de especialistas e bastante tempo para curtir esses gigantes selvagens no seu habitat.
Quase perdi o ponto de encontro no terminal de ferry em Roseau porque fiquei hipnotizado pelo cheiro de um churrasquinho na rua — sério, o aroma era irresistível. Mas nosso guia, Marcus, só sorriu e acenou como se aquilo fosse rotina. Éramos só seis no barco, o que deu uma sensação bem íntima (e um pouco estranha no começo, mas logo passou). O motor era bem mais silencioso do que eu esperava; só um zumbido leve enquanto deixávamos o porto para trás e a água ganhava aquele azul inacreditável que só o Caribe tem.
Marcus começou a apontar pedaços da costa e contar histórias sobre Dominica — umas sobre furacões, outras sobre a comida da avó dele (quero muito lembrar o nome daquele ensopado de peixe apimentado). Ele explicou por que os cachalotes ficam por aqui o ano todo. Eu ficava de olho, tentando enxergar algum sinal deles, com o sol batendo no rosto. De repente alguém gritou — não fui eu, estava mexendo na alça da câmera — e lá estavam: duas enormes sombras escuras surgindo juntas. Dá para ouvir a respiração deles, um sopro profundo que silenciou todo mundo por um instante.
Ficamos ali, parados, por uns 30 minutos (o tempo parecia ter parado), só observando eles subirem e mergulharem. Ninguém tentou chegar perto demais ou fazer besteira — Marcus deixou claro que respeitar o espaço deles era regra. Quando os cachalotes se afastaram, um grupo de golfinhos rotadores apareceu do nada, pulando e dando show. Alguém passou um rum punch (forte mesmo) e percebi que minhas bochechas doíam de tanto sorrir. O sol batia gostoso nos braços e, sim, devia ter passado protetor solar de novo.
Na volta, Marcus contou como Dominica é rigorosa para não perturbar a vida selvagem — aqui não se nada com os cachalotes, só se observa. Fazia sentido depois de ver como tudo ali era tranquilo. Chegamos no horário certinho para quem estava no cruzeiro (eles levam a sério isso de voltar na hora), mas eu fiquei um pouco mais, ainda pensando naquele sopro de baleia ecoando sobre o mar.
O barco leva no máximo 8 pessoas por passeio.
Não, nadar com as baleias não é permitido — é só observação mesmo.
Não há traslado de hotéis; só há traslado para navios de cruzeiro em Roseau ou encontro no terminal de ferry.
Se os cachalotes estiverem difíceis de encontrar, normalmente aparecem golfinhos-pintados ou rotadores.
A idade mínima é 4 anos; crianças menores podem participar mediante pedido especial.
Os guias falam inglês e alemão durante o tour.
Leve protetor solar, boné, óculos escuros, roupas leves e, claro, sua câmera!
Sim, é um passeio aprovado pelo governo com selo “Safe in Nature” e regras rígidas de conduta.
Seu passeio, pela manhã ou tarde, inclui traslado para navios de cruzeiro em Roseau ou encontro no terminal de ferry, caso esteja hospedado em outro lugar. Sempre tem água fresca a bordo e rum punch local forte para compartilhar enquanto você observa cachalotes e golfinhos com um guia experiente que conhece bem essas águas. Todas as taxas ambientais estão inclusas para você relaxar e curtir o passeio, retornando no horário combinado.
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