Você vai deslizar pelo calçadão livre de carros de Copenhague em um tour de Segway com guia local, passando por pontos como Nyhavn e o Palácio de Amalienborg, com várias paradas para fotos. Tem tempo para um café em um lugar aconchegante e histórias que não estão nos guias. Uma forma fácil e divertida de conhecer mais da cidade.
Saímos da loja em uma fila que parecia meio desajeitada no começo — capacetes meio tortos, rádios chiando no ouvido. Nosso guia, Mads, tinha aquele humor seco típico dinamarquês que deixou todo mundo à vontade enquanto a gente se equilibrava no espaço de treino. Nunca imaginei que pegaria o jeito do Segway tão rápido, mas, sinceramente, depois de cinco minutos deslizando pelo Parque Langelinie com o ar salgado e as gaivotas ao longe, tudo fez sentido. A cidade parecia outra vista daqui — como se você flutuasse, mas ainda fizesse parte de tudo.
A Pequena Sereia era menor do que eu esperava (ninguém conta isso), mas o Mads tinha histórias que fizeram ela parecer mais do que só um ponto turístico. Passamos rápido pelo Palácio de Amalienborg, onde dois guardas mal levantaram o olhar — parece que já estão acostumados com Segways. Teve um momento fora de Nyhavn em que o cachecol de alguém voou bem na minha cara e eu comecei a rir tanto que quase perdi o equilíbrio. As cores daquelas casas realmente se destacam contra o céu cinza; não é só hype de Instagram.
Paramos para um café no café do Teatro Real — nada chique, mas quentinho e com aquele clima “hygge” dinamarquês que todo mundo fala. Um casal ao lado discutia qual doce escolher (eu fui no de sementes de papoula — sem arrependimentos). Depois seguimos pelo forte Kastellet e demos até sorte de ver o iate da rainha atracado por ali. O Mads apontou detalhes que eu jamais teria notado sozinho: canhões antigos enferrujados perto da água, jardins escondidos atrás de muros de pedra. Tem algo especial em ver Copenhague assim — rápido o suficiente para andar bastante, mas devagar para sentir o cheiro do pão fresco saindo das padarias perto da Kongens Nytorv.
Quando devolvemos os capacetes e tomamos o suco orgânico (com gosto de maçã com gengibre), minhas pernas estavam vibrando daquele jeito bom que dá quando você tenta algo novo. Ainda lembro da brisa na Praça Ofélia — me deu vontade de ficar mais tempo, ou talvez voltar em outra estação.
O passeio de Segway dura cerca de 2 horas do começo ao fim.
Sim, cada participante recebe treino individual em um espaço tranquilo antes do passeio começar.
Você vai passar pela Pequena Sereia, Nyhavn, Palácio de Amalienborg, Palácio de Christiansborg, Jardins Tivoli, forte Kastellet e outros.
Sim, há uma parada para café no Teatro Real, onde você pode comprar algo para beber ou comer.
O valor inclui uso do Segway, capacete e rádio para ouvir o guia, capa de chuva se precisar, bebida orgânica no final e uma lembrancinha.
Não, os participantes devem se encontrar na loja central em Copenhague.
Use roupas e calçados confortáveis (evite salto alto). Nos meses mais frios, leve roupas quentes e luvas; capas de chuva são fornecidas se necessário.
A idade mínima é 12 anos; altura mínima 135cm e peso entre 35kg e 125kg.
Seu dia começa com treino individual de Segway antes de sair com o guia local pelas áreas sem carros de Copenhague. Você usará capacete e rádio para ouvir os comentários ao vivo durante o passeio. Há uma pausa para café no meio do tour (bebidas à parte) e capas de chuva se precisar. No final, você aproveita uma bebida orgânica e leva para casa uma lembrancinha divertida do Segway antes de seguir explorando a cidade.
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