Você vai caminhar pelas ruas antigas de Split com um guia local que traz as histórias do palácio à vida, provar presunto e queijos no mercado, degustar vinhos dálmatas durante o almoço num cantinho tranquilo longe da multidão e experimentar doces regionais pelo caminho. Não é só comida — é entrar no dia a dia dentro dessas muralhas de pedra.
Eu não sabia o que esperar de Split, pra ser sincero — já tinha visto fotos do Palácio de Diocleciano, mas entrar lá com nossa guia, Ivana, foi bem diferente de um museu. Tinham aquelas paredes antigas de pedra, mas também roupas secando penduradas e cheiro de café saindo por janelinhas minúsculas. Ela apontou um gato dormindo em uma coluna romana (“Esse aqui está aqui há mais tempo que a maioria dos moradores,” brincou) e eu me senti... acolhido, de um jeito que não sei explicar. A cidade ainda pulsa dentro dessas muralhas antigas, e isso me surpreendeu.
Depois fomos para o Mercado Verde — um barulho bom, daqueles que animam. Vendedores gritando preços, alguém fatiando queijo atrás de um balcão pequeno. Ivana nos deu fatias finas de presunto dálmata, que era doce e salgado ao mesmo tempo, quase derretendo na boca, e depois serviu um gole de rakija (aquele fogo no peito durou um bom minuto). Tentei falar “hvala” e provavelmente arruinei a palavra; a moça do queijo riu mesmo assim. Tive um momento em que senti cheiro de pêssego fresco misturado com fumaça de cigarro e só... vida real acontecendo ao redor.
Depois entramos numa padaria para provar burek — massa quente recheada com espinafre (fui nessa), gordurosa do jeito que só faz bem. Depois, paramos para comer ćevapčići, que Ivana explicou terem origem nos tempos otomanos. Ela contou que hajduks já comiam isso há séculos; eu meio que só escutei porque estava com a boca cheia, mas a história ficou comigo depois. Terminamos num restaurante escondido onde o barulho sumiu e chegaram duas taças de vinho local acompanhadas de mexilhões, risoto, salada de polvo — até hoje lembro daquela vista pela janela enquanto tomava um vinho branco que cheirava a flores do campo.
Gostei porque nada parecia corrido ou ensaiado — se você quer uma experiência gourmet toda arrumadinha, talvez procure outro passeio. Aqui foi mais como ser guiado por alguém que ama a cidade (e conhece todo mundo). Até conversamos sobre opções vegetarianas para meu parceiro depois da reserva; eles realmente se importaram com o que queríamos comer. Então, o tour privado de comida e vinho em Split não é só sobre comida ou história — é sobre se sentir parte de algo antigo e muito vivo.
Sim, preferências alimentares, incluindo vegetarianas, podem ser atendidas — é só avisar depois da reserva.
A duração exata não é especificada, mas espere algumas horas explorando a pé com várias paradas para degustação.
Sim, você vai provar dois vinhos dálmatas diferentes, além de bebidas não alcoólicas para os convidados mais jovens.
O passeio explora o Palácio de Diocleciano como parte do centro histórico de Split — não é necessário ingresso separado, pois é uma área aberta.
Sim, crianças são bem-vindas; há bebidas não alcoólicas disponíveis para os pequenos.
Sim, as opções de transporte são acessíveis para cadeirantes e adequadas para todos os níveis de mobilidade.
Você vai experimentar presunto dálmata, queijo, rakija, burek, ćevapčići, doces tradicionais, risoto, mexilhões e salada de polvo.
Sim — o guia é local e compartilha conhecimentos pessoais sobre a história e culinária de Split durante todo o passeio.
Seu dia inclui degustações de presunto dálmata, queijo e rakija no mercado; doces típicos de Split; burek clássico; ćevapčići; além de um almoço Dalmatinska Marenda com especialidades como risoto ou salada de polvo acompanhadas por dois vinhos regionais (ou bebidas não alcoólicas para crianças). As necessidades alimentares são combinadas após a reserva para que tudo esteja perfeito antes de explorarem juntos o centro histórico de Split.
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