Você vai remar pelas animadas corredeiras classe II-III do Rio Savegre com um guia experiente ao seu lado, fazer uma parada para nadar numa piscina de cachoeira na selva com frutas frescas, e relaxar com um almoço típico e reforçado — todo o equipamento e transporte estão incluídos. Prepare-se para risadas, molhadeiras, talvez um pouco de nervosismo... e muito tempo para respirar o ar selvagem da Costa Rica.
Será que eu imaginava que um dia estaria remando pelo Rio Savegre, com a névoa da chuva no rosto, tentando acompanhar os gritos do nosso guia Marco? Nem um pouco. Mas lá estávamos — eu, meu parceiro, duas crianças muito mais corajosas que eu, e o Marco (que, pelo jeito, já competiu na equipe de rafting da Costa Rica). A viagem de Quepos foi um vai e vem de verdes montanhas e estradas esburacadas; com as janelas abertas, você sente aquele cheiro forte de terra molhada misturado com algo doce — talvez aquelas pequenas goiabas amarelas? Ainda não sei ao certo. Minhas mãos escorregavam no remo, nervosas ou por causa do protetor solar, ou talvez os dois.
Aquela conversa sobre segurança durou mais do que eu esperava (uns vinte minutos), mas foi super útil. Marco nos mostrou como encaixar os pés para não cair se pegássemos uma corredeira forte. Ele brincou sobre “o nado do Savegre” — eu ri, mas segurei firme meu colete salva-vidas. Quando finalmente entramos no rio, o barulho era alto — a água batendo nas pedras e os pássaros gritando lá em cima. As corredeiras não eram muito radicais (classe II-III), mas já faziam meu coração acelerar quando a balsa girava de lado. Em um momento, uma borboleta morpho azul pousou na nossa balsa por um instante — minha filha jura que ela piscou pra ela.
No meio do caminho, paramos numa piscina natural da cachoeira que parecia cenário de tela de computador. A água fria batendo na pele, as pedras escorregadias — quase perdi um sapato ao entrar. Comemos fatias de abacaxi fresquinho e ficamos ali um tempo, vendo pequenos sapos pularem na beirada. Alguém disse que viu um tucano, mas eu perdi (ainda fico chateada com isso). Depois, de volta à balsa, tudo parecia mais calmo — o sol apareceu e a água ficou quase prateada em alguns pontos. É estranho como você começa tenso e termina flutuando, sentindo que pertence àquele lugar.
O almoço foi no ponto de partida — simples, mas perfeito depois de remar: arroz, feijão e frango grelhado. Tinha um molho de pimenta que quase me fez chorar, mas no bom sentido. Marco contou histórias sobre enchentes antigas e espíritos do rio enquanto comíamos; as mãos dele se mexiam tanto quanto a boca. No fim, todo mundo estava com a pele vermelha de sol, mas feliz — ninguém mexeu no celular nem uma vez. O dia todo pareceu um pause na vida real.
Sim, esse passeio de rafting em águas brancas é ideal para famílias, com corredeiras classe II-III que são seguras para iniciantes e crianças.
A conversa sobre segurança leva cerca de 20 minutos antes de entrar no rio.
Sim, o almoço está incluso no ponto de partida após o rafting, além de lanches como frutas frescas durante a pausa.
Você recebe todo o equipamento necessário: remos, coletes salva-vidas e capacetes se forem necessários.
O passeio inclui transporte em veículo com ar-condicionado de ida e volta até o ponto de embarque no rio.
Esse passeio não é recomendado para gestantes ou pessoas com problemas na coluna ou no coração.
Sim — fazemos uma pausa no meio do percurso numa piscina natural de cachoeira para nadar e comer alguns lanches.
Seu dia inclui transporte em veículo com ar-condicionado das cidades próximas até o ponto de embarque no Rio Savegre, equipamento completo para rafting (remos e coletes salva-vidas), guias locais certificados conduzindo seu grupo pelas corredeiras classe II-III, lanches de frutas frescas na parada na cachoeira no meio do rio, além do almoço no ponto de partida antes de voltar para casa com o corpo e a alma renovados pelo sol e pela aventura.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?