Você vai vestir um hanbok vibrante numa loja perto do Palácio Gyeongbokgung antes de explorar os salões reais com uma historiadora local que traz as histórias antigas à vida. Um fotógrafo profissional captura momentos espontâneos nos pavilhões e jardins do palácio (mais de 50 fotos editadas incluídas). Prepare-se para risadas, surpresas culturais e uma visão diferente de Seul para levar na memória.
A primeira coisa que lembro é do som do tecido de seda — eu estava diante de uma parede cheia de hanboks coloridos, sem saber se escolhia algo vibrante ou simplesmente um azul mais discreto. A moça da loja de aluguel sorriu e prendeu meu cabelo com uns grampos dourados pequeninos. Foi uma sensação estranhamente formal, mas também divertida, como se eu tivesse invadido um retrato de família alheio. Lá fora, Seul seguia seu ritmo normal — barulho de trânsito, cheiros de comida — mas assim que viramos a esquina para o Portão Gwanghwamun, tudo ficou silencioso, só o som dos nossos passos nos sapatos emprestados.
A nossa guia, Minji, tinha um jeito de contar histórias que fazia até as pedras antigas parecerem vivas. Ela apontou para os dragões no telhado e contou que eles serviam para espantar maus espíritos — depois riu e confessou que, quando criança, achava que pareciam mais gatos. O fotógrafo profissional já estava clicando enquanto tentávamos não ficar muito tensos. Ele não parava de dizer “relaxa os ombros!”, o que é mais difícil do que parece quando tem gente olhando. Em um momento, ele me pegou rindo depois que minha amiga tropeçou na barra da saia; essa acabou sendo minha foto preferida.
Dentro do Palácio Gyeongbokgung, tudo parecia maior do que nas fotos — as vigas pintadas no teto, o eco sob os arcos de pedra, até o cheiro (madeira antiga misturada com o ar da primavera). Minji explicou como era a vida real aqui na dinastia Joseon, mas confesso que me distraí com um garotinho fazendo uma reverência séria para a avó, ambos vestidos com hanbok combinando. Paramos no Pavilhão Gyeonghoeru para mais fotos; uma brisa vinda do lago fez minhas mangas esvoaçarem e, por um instante, esqueci totalmente do celular. Tudo durou umas três horas, mas pareceu muito mais — no melhor sentido.
Ainda me lembro de sair por aqueles portões do palácio, vestida com a fantasia, enquanto as pessoas comuns tiravam fotos da gente como se fôssemos celebridades. É bobo, mas me fez enxergar Seul de um jeito diferente por uma tarde — mais devagar, mais suave. Se você curte história coreana ou quer fotos incríveis (sem multidão te apertando), esse passeio no Gyeongbokgung saindo do centro de Seul vale muito a pena. Só não use sapato desconfortável... confia em mim.
Não, o aluguel do hanbok é opcional e pago à parte, custando cerca de 35.000 a 45.000 KRW por pessoa.
Você receberá mais de 50 fotos digitais editadas via link do Microsoft OneDrive (disponível por um mês).
Os principais pontos são o Portão Gwanghwamun e o interior do Palácio Gyeongbokgung, no centro de Seul.
Um historiador local que fala inglês e também é fotógrafo profissional lidera o grupo.
Nas terças-feiras (quando Gyeongbokgung fecha), o tour visita o Palácio Changdeokgung e a Rua Hanok Ikseondong.
Não, não estão incluídas refeições; só o ingresso e o serviço de fotografia.
Não, carrinhos de bebê são proibidos dentro do palácio durante o tour.
A experiência leva cerca de três horas, incluindo o tempo para se vestir e as sessões de fotos.
Seu dia inclui prova premium de hanbok em loja próxima (opcional), ingresso para o Palácio Gyeongbokgung, um historiador que fala inglês e também atua como fotógrafo profissional, além de mais de 50 fotos digitais editadas entregues online depois da visita — para você reviver os momentos no palácio muito tempo depois de deixar Seul.
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