Você vai passear pelos palácios de Seul à luz do luar, provar os pratos mais ousados do Mercado Gwangjang (sim, até polvo vivo se tiver coragem), beber vinho de arroz com os locais e terminar sob as lanternas do Templo Jogyesa — tudo com transfers fáceis e uma guia que faz cada parada ser especial.
Vou ser sincero — quase perdi o começo porque saí na saída errada do metrô (a estação Hyehwa tem mais saídas do que parece), mas nossa guia Minji só riu e brincou de leve. Começamos a caminhar em direção ao Palácio Changgyeonggung enquanto o crepúsculo caía, e mesmo com a cidade ainda agitada, lá dentro das paredes antigas o clima era de silêncio. O ar trazia um leve cheiro de pinho e algo doce vindo de uma barraca próxima. Minji contou a história triste do palácio — não esperava sentir esse peso num lugar tão bonito à noite. O chão de pedra estava fresco sob os pés, e tinha um canto onde a luz da lua batia perfeita nas telhas do telhado. Até hoje lembro daquela vista.
Depois, entramos numa van (graças a Deus — meus pés já estavam reclamando) para o próximo destino: Mercado Gwangjang. O barulho era do melhor tipo: gente falando alto sobre panelas chiando, risadas nas mesas cheias de locais, vapor subindo por todo lado. Primeiro provamos makgeolli — um vinho de arroz turvo que é bem melhor do que parece — e depois panquecas jeon, crocantes nas bordas. Minji nos desafiou a experimentar polvo vivo; hesitei, mas encarei (é mais borrachudo do que imagina). Também teve carne crua, que soa estranho, mas é gostosa se não pensar demais. Ela mostrou como furar a fila do kkwabaegi — rosquinhas macias e quentinhas com açúcar e canela grudando nos dedos. Alguém derrubou makgeolli na manga e só riu.
A última parada foi o Templo Jogyesa. Lanternas por todo lado, iluminando suavemente os rostos. O lugar estava mais calmo; até o barulho da cidade parecia parar do lado de fora. Minji explicou um pouco sobre o budismo coreano enquanto assistíamos as pessoas acenderem velas — ela falava com uma calma que dava vontade de ouvir mais. O passeio terminou ali, mas sinceramente eu poderia ficar mais uma hora debaixo daquelas lanternas, só respirando o incenso e o ar da noite.
Não inclui busca no hotel, mas há transfers entre as atrações em veículo após o encontro na estação Hyehwa.
Você vai provar mais de 11 pratos coreanos, incluindo panquecas jeon, vinho de arroz makgeolli, polvo vivo (opcional), carne crua e rosquinhas kkwabaegi.
Sim, o tour é conduzido por uma guia licenciada que fala inglês e conta histórias durante todo o passeio.
Sim, há opção vegana por um adicional de 10 dólares pagos em dinheiro para a guia antes do início; será servido bibimbap de legumes.
O passeio funciona na chuva ou neve, a não ser que o tempo impeça; você será avisado apenas em caso de cancelamento.
O passeio começa com uma caminhada da estação Hyehwa até o Palácio Changgyeonggung, depois segue de veículo.
Sim, todas as entradas para as atrações deste tour noturno em Seul estão inclusas.
Seu passeio inclui transfer entre o Palácio Changgyeonggung, Mercado Gwangjang e Templo Jogyesa após encontro na estação Hyehwa; rosquinhas torcidas sem fila; degustações generosas de panquecas tradicionais, vinho de arroz, polvo vivo (se quiser), carne crua; todas as entradas; além de histórias contadas por uma guia licenciada que fala inglês durante todo o trajeto.
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