Você vai conhecer a história de Whistler passando por parques à beira dos lagos, locais olímpicos e bairros artesanais — guiado por moradores que conhecem cada atalho e história. Paradas práticas em cervejarias e padarias, encontros com anfitriões indígenas no Squamish Lil’wat Cultural Centre e bastante tempo para fotos ou só curtir o ar das montanhas.
“Você vê aquele inukshuk?” nosso guia Dave perguntou, apontando para a escultura de pedra perto do rio Cheakamus. “É assim que você sabe que está em Whistler.” Mal tinha descido do ônibus e ele já começava a contar histórias — sobre as Olimpíadas de 2010, sobre os antigos esquiadores que construíram tudo do zero, sobre o cheiro do rio depois da chuva. O ar estava fresco e com cheiro de pinho, e alguém perto dali ria tão alto que o som se espalhava pela água. Pensei comigo: era exatamente isso que eu queria — sentir de verdade o lugar, não só riscar atrações da lista.
Começamos pelo Lost Lake (pelo menos no verão — Dave contou que no inverno ele fica coberto pela neve). Tinha gente correndo com cachorro e umas crianças se desafiando a pular na água. No Green Lake, ele mostrou como as montanhas parecem se apoiar umas nas outras, como velhos amigos. A água tinha um verde tão intenso que parecia mentira. Até hoje, quando fico preso no trânsito, lembro daquela cor — é engraçado o que fica na memória.
A parada no Squamish Lil’wat Cultural Centre me surpreendeu. Não foi só uma visita rápida ao museu; pudemos descer e conversar com pessoas das duas nações indígenas locais. Uma mulher nos ensinou a dizer “olá” em Ucwalmícwts — tentei falar, claro que errei, mas ela sorriu de qualquer jeito. Tem algo muito especial em ouvir a língua nativa no lugar onde ela nasceu.
Function Junction era uma mistura de barulho e cheiros deliciosos — café sendo torrado, fermento de padaria misturado com o aroma do lúpulo de duas cervejarias (provamos as duas; a Coast Mountain tinha uma IPA cítrica que me fez querer levar um growler para casa). Nessa hora meus tênis já estavam cheios de poeira da trilha e meu celular lotado de fotos: os anéis olímpicos no Village North, as cabanas antigas no Rainbow Park, onde Whistler começou. A gente cruzava com gente que o Dave conhecia — ele acenou pra um cara consertando bicicletas na frente de uma galeria e gritou algo sobre uma noite de quiz.
Não esperava me sentir tão parte dali. Talvez tenha sido pelos detalhes — a luz refletindo no Green Lake, o jeito que todo mundo parecia ter tempo pra conversar. Se você quer realmente sentir Whistler e não só olhar por trás do vidro, esse é o passeio certo.
O passeio cobre os principais pontos de Whistler em um dia, com opções flexíveis para subir e descer em várias paradas.
Sim, você terá tempo para conhecer a Whistler Brewing e a Coast Mountain Brewing durante a parada em Function Junction.
Sim, o tour inclui busca; confira sua confirmação para detalhes exatos.
Sim, todas as taxas e impostos já estão incluídos no preço da reserva.
Você pode escolher descer no Squamish Lil’wat Cultural Centre para uma visita mais longa, se quiser.
Sim; bebês e crianças pequenas podem ir em carrinhos, e assentos especiais para bebês estão disponíveis.
Você vai viajar em um veículo com ar-condicionado durante todo o passeio.
Sim, animais de serviço são bem-vindos a bordo durante o tour.
Seu dia inclui transporte com ar-condicionado, todas as taxas e impostos pagos antecipadamente, água engarrafada durante o percurso — e várias oportunidades para curtir as margens dos lagos ou experimentar petiscos nas cervejarias antes de voltar para a cidade quando quiser.
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