Você vai sair direto do navio para um pedicab e curtir um passeio tranquilo pelos bairros cheios de personalidade de Victoria — as casas coloridas de James Bay, os pavões do Beacon Hill Park, a casa de conto de fadas da Emily Carr, as ruas animadas do Old Town e a Chinatown mais antiga do Canadá. Com traslado local incluso, você vai viver momentos reais — talvez até alimentar um pavão ou provar algo novo — antes de voltar para o navio.
Saímos do terminal do navio de cruzeiro com o ar ainda carregado daquele cheiro de água salgada e café — nosso guia, Dave, acenou com um sorriso enorme. Nunca tinha andado de pedicab antes (meu parceiro brincou que era como ser da realeza, só que com o vento no rosto). Seguimos pela orla por um tempo, sentindo a brisa salgada do mar, até entrarmos pelas ruas de James Bay. As casas aqui são pintadas em vários tons de azul e verde desbotados, algumas parecendo não ter mudado desde a época da Rainha Victoria. Dave mostrou um jardim onde alguém plantou girassóis mais altos que eu — ele disse que ganham prêmios todo ano na feira local.
Paramos em frente à Casa Emily Carr (confesso que não sabia muito sobre ela antes), e Dave contou histórias sobre seu macaco de estimação e como ela costumava andar por essas ruas pintando árvores. Dá para entrar na casa, mas nós só espiamos a varanda porque o cheiro de pão fresco vindo de algum lugar perto acabou roubando minha atenção. Depois seguimos para o Beacon Hill Park. Tinha pavão para todo lado (um até veio até a gente quando Dave tocou a campainha), e ele nos deu sementes de cevada para alimentá-los — as penas pareciam até falsas naquela luz da manhã. Ele mostrou uma ponte de pedra antiga que parecia saída de um conto de fadas.
A cidade começou a ganhar vida quando chegamos perto do Inner Harbour — músicos tocando violão, alguém fazendo malabarismo com maçãs (uma rolou na nossa frente, mas Dave desviou como um profissional). O Hotel Empress apareceu imponente de um lado; é enorme, mas não intimida. Depois entramos em Old Town, onde as calçadas são largas o suficiente para três pessoas caminharem de braço dado, e as vitrines ainda têm aquelas letras douradas antigas. Perdi a noção do tempo vendo um senhor afinando seu violino ao lado de um poste.
Por fim, Chinatown — impossível não notar os Portões do Interesse Harmonioso. Fan Tan Alley é tão estreita que meus ombros quase encostavam dos dois lados (e nem sou largo). Entramos numa lojinha de mooncakes (Li, atrás do balcão, riu da minha pronúncia) antes de voltar para o porto. É engraçado como a gente percebe muito mais quando vai devagar, vendo tudo em vez de só tirar fotos. Até hoje penso naqueles girassóis.
Sim, seu guia vai te encontrar na porta do terminal para facilitar o embarque e desembarque.
O passeio começa no terminal e em poucos minutos você já está no centro; a maioria das atrações fica a 10-20 minutos de distância.
Carrinhos são aceitos no pedicab; scooters podem ser guardados com segurança no terminal durante o tour.
Você verá o bairro James Bay, a Casa Emily Carr (entrada opcional), Beacon Hill Park, Inner Harbour com o Hotel Empress, Old Town Victoria e Chinatown com Fan Tan Alley.
Sim — há paradas para fotos em parques e áreas históricas, e se der tempo, você pode comprar lanches ou lembranças em Chinatown ou Old Town.
Sim — os passeios têm horários flexíveis que acompanham a chegada dos navios; confira online as opções que combinam com seu horário.
O museu funciona por doação se quiser entrar; caso contrário, dá para ver de fora durante a parada.
Se o navio não atracar em Victoria por causa do clima ou outro motivo, sua reserva será totalmente reembolsada.
Seu dia inclui traslado direto do terminal de cruzeiros de Victoria com todos os impostos inclusos. Um guia local profissional conduz seu passeio de pedicab pelos bairros históricos com comentários ao vivo — e sempre há tempo para fotos ou um lanche rápido antes de voltar confortavelmente ao navio.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?