Você vai explorar templos antigos ao redor de Siem Reap com um guia local que conta histórias que você não encontra nos guias turísticos. Das faces misteriosas do Bayon às raízes entrelaçadas do Ta Prohm e o pôr do sol em Angkor Wat, espere momentos de silêncio, risadas e conexão verdadeira — lembranças que vão ficar com você muito depois do passeio.
Uma toalha fria foi colocada nas minhas mãos — foi assim que nosso guia, Dara, nos recebeu na van em Siem Reap. Ele sorriu e perguntou se tínhamos conseguido dormir (na verdade, não muito, por causa do jet lag), depois apontou para a névoa da manhã enquanto seguíamos para Angkor Wat. A estrada estava tranquila, só o barulho de uma moto e o canto de um galo vindo das árvores. Eu ficava pensando em quantas pessoas fizeram essa mesma viagem ao longo dos séculos, mas Dara riu e disse: “Você vai ver — nunca é igual duas vezes.”
Começamos pelo Portão Sul de Angkor Thom. Os rostos do templo Bayon nos observavam de todos os ângulos — 216 no total, segundo Dara, mas eu perdi a conta depois de dez. Perto do Baphuon, um leve cheiro de incenso no ar, e crianças vendendo cartões postais na Terraça dos Elefantes (acabei cedendo e comprei um). No Ta Prohm, as raízes parecem mesmo engolir as pedras por completo. Estava mais silencioso do que eu esperava; só o som dos pássaros e nossos passos no cascalho. Dara nos mostrou onde Angelina Jolie filmou Tomb Raider — ele sorriu quando tentei fazer pose (não sou nenhuma Lara Croft).
Banteay Kdei parecia quase esquecido perto dos outros templos. As paredes cobertas de musgo eram frescas ao toque, e por um momento éramos só nós e um canto distante de monges. Foi a parte que mais gostei — sem multidões, só pedras antigas e a luz do sol passando pelos telhados quebrados. Conversamos sobre os reis Khmer e por que tantos templos ficam sem restauração; Dara deu de ombros e disse que às vezes é melhor assim.
A última parada foi o próprio Angkor Wat. Já era fim de tarde, a luz dourada iluminava as infinitas esculturas das apsaras dançando nas paredes. Sentamos nos degraus com garrafas de água gelada nas mãos enquanto Dara contava histórias sobre Vishnu e o rei Suryavarman II. O pôr do sol não foi dramático — mais um desvanecer lento atrás das nuvens — mas, sinceramente, não me importei. Tem algo em ficar ali, no silêncio, que fica na memória muito além de qualquer foto.
O passeio dura o dia todo, visitando vários templos como Angkor Wat, Bayon, Ta Prohm e Banteay Kdei.
Sim, o traslado está incluso saindo do seu hotel em Siem Reap.
Você vai conhecer Angkor Wat, Bayon (em Angkor Thom), Ta Prohm, Banteay Kdei e pontos como a Terraça dos Elefantes.
Não, o almoço não está incluído; você pode levar lanches ou comprar comida nas paradas.
Bebês são bem-vindos, mas devem ficar no colo de um adulto; refeições para bebês não estão inclusas.
O guia local fala inglês durante todo o passeio.
Sim, é indicado para todos os níveis, mas envolve caminhar em terrenos irregulares.
O dia inclui traslado do seu hotel em Siem Reap em veículo com ar-condicionado, com um guia local que fala inglês conduzindo você por cada templo. Toalhas frias e água mineral são fornecidas para manter você refrescado entre as paradas, retornando à noite.
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