Essa é sua chance de nadar sob a Cachoeira Kulen, subir até o famoso Buda reclinado do Camboja com um guia local, e explorar quase sozinho as ruínas cobertas pela selva de Beng Mealea. Com transporte privativo saindo de Siem Reap e um guia Khmer especialista, cada parada vira uma experiência única, revelando detalhes que a maioria dos turistas não percebe.
Já estávamos rindo com nosso guia antes mesmo de sair de Siem Reap — ele apontou uma barraca na beira da estrada vendendo arroz pegajoso no bambu, e o cheiro invadiu nossa van. A subida até a Montanha Kulen parecia uma viagem lenta para outro mundo; com as janelas abertas, dava para ouvir os pássaros cantando por cima do ronco do motor. Quando finalmente chegamos à cachoeira, estava cheia de famílias locais se refrescando, mas ainda tinha espaço para nadar. A água bateu na minha pele gelada e viva — sinceramente, não queria sair dali.
Depois, com os sapatos fora e os pés ainda molhados, seguimos nosso guia pelos degraus de pedra até o Wat Preah Ang Thom. Ele explicou por que os locais deixam oferendas aos pés do enorme Buda reclinado — alguns levavam flores de lótus, outros apenas ficavam em silêncio por um instante. Um leve aroma de incenso pairava por todo o templo. Nosso guia contou histórias sobre as esculturas no leito do rio — os “mil lingas” — e como eles abençoam a água que desce para as planícies.
Beng Mealea foi a última parada. A estrada até lá é esburacada e cercada por palmeiras de açúcar; poucos turistas chegam até essa parte. Andamos por galerias desmoronadas, entrelaçadas pelas raízes das árvores — às vezes era preciso abaixar para passar por galhos ou pular pedras cobertas de musgo. O silêncio só era quebrado pelo canto das cigarras e pelo som dos nossos passos no cascalho. O guia nos deixou explorar no nosso ritmo, mas sempre tinha alguma história ou detalhe para contar — uma escultura aqui, uma lenda ali — que fazia tudo parecer vivo.
O dia completo costuma durar entre 8 e 9 horas, incluindo o trajeto de Siem Reap, mas pode ser ajustado para um ritmo mais lento ou mais rápido, conforme você preferir.
A piscina principal é bastante frequentada e geralmente segura para quem tem conforto com água; só fique atento às pedras escorregadias perto da margem.
Há pequenas barracas locais perto da cachoeira vendendo lanches e bebidas; você também pode levar seus próprios petiscos, se preferir algo específico.
Sim — você pode escolher o horário que quiser para começar e combinar paradas extras ou mudanças diretamente com o guia antes do passeio.
Seu passeio inclui transporte com ar-condicionado para buscar e levar no hotel, ingressos para o Parque da Montanha Kulen já inclusos, além de água mineral para manter você hidratado. Um guia local que fala inglês vai compartilhar histórias e curiosidades de cada lugar — e quando quiser seguir ou ficar mais tempo em algum ponto, tudo é flexível, já que o tour é privativo só para seu grupo.
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