Você vai do concreto dos arranha-céus aos caminhos verdes do parque, provar frutas frescas no mercado, se encantar sob os arcos da catedral e se perder nos murais do Beco do Batman — tudo guiado por um local que conhece cada atalho e história. Não é só passeio, é sentir a energia de São Paulo ficar com você.
Tudo começou quando a Ana, nossa guia, acenou para a gente na calçada perto do Brooklin. Ela brincou sobre o trânsito (“Se você sobreviver aqui, encara qualquer coisa no Brasil!”) e apontou para aquela ponte com cabos em formato de X — até então, eu só tinha visto em cartão-postal. O ar estava pesado, mas fresco depois da chuva da noite anterior, e dava para ouvir a cidade pulsando sob aqueles prédios de vidro. Passamos rápido pelos prédios comerciais do Itaim; a Ana contou quais bancos ocupavam cada um (confesso que já esqueci a maioria), mas isso fez a cidade parecer menos impessoal.
Não esperava gostar tanto do Parque Ibirapuera. Caminhamos entre árvores imensas enquanto um vendedor oferecia água de coco geladinha. O cheiro de grama misturado com pastel frito vindo de uma barraquinha dava um clima especial. A Ana nos mostrou o terraço do MAC — lá de cima, São Paulo se estende sem fim em todas as direções. Tentamos contar os arranha-céus, mas desistimos depois de uns trinta. A vista é cheia de cor e barulho, mas ao mesmo tempo estranhamente tranquila. Depois seguimos pela Avenida 23 de Maio — janelas abertas, buzinas tocando — até chegar na Liberdade, onde lanternas vermelhas balançam sobre as lojas e os velhinhos jogam cartas na frente das padarias.
A Catedral da Sé parecia até fora do lugar, com seus arcos góticos e pombos voando pela praça. Lá dentro, o clima era fresco e ecoava bastante; a Ana sussurrou algo sobre o “marco zero” de São Paulo bem ali embaixo dos nossos pés. No Mercado Municipal, ela me incentivou a provar o sanduíche de mortadela (“Nem pergunte o que tem dentro, só coma!”). As barracas de frutas exalavam um aroma doce e ácido ao mesmo tempo — até hoje lembro do suco de jabuticaba.
Terminamos no Beco do Batman, em Vila Madalena — cada parede coberta por cores vibrantes e rostos que parecem te encarar. Um artista local repintava um mural; sorriu quando alguém pediu uma foto, mas continuou trabalhando. Minhas pernas já estavam cansadas, mas a cabeça a mil com tudo que vimos — igrejas antigas ao lado de lojas iluminadas por neon, grafites contrastando com lojas de luxo na Oscar Freire... São Paulo só faz sentido quando você vê como tudo se encaixa.
O passeio dura cerca de 7 horas.
O transporte está incluído a partir de um ponto de encontro central para grupos compartilhados.
Os principais pontos são: Ponte do Brooklin, Parque Ibirapuera, terraço do MAC, Catedral da Sé, bairro da Liberdade, Mercado Municipal, Avenida Paulista, Jardins, Rua Oscar Freire e Beco do Batman.
Não há almoço formal, mas há paradas para comprar lanches ou provar comidas, como no Mercado Municipal.
Sim, o valor inclui impostos, taxas, manuseio e estacionamento durante as paradas.
Sim, o passeio é adequado para todos os níveis de preparo físico; bebês devem ficar no colo de um adulto.
Sim, um guia bilíngue licenciado acompanha o grupo o dia todo.
Sim, o transporte é feito em veículo confortável e equipado durante todo o passeio.
O seu dia inclui transporte a partir de um ponto central (com motorista privado para grupos maiores), todas as taxas e estacionamento durante as paradas, transporte confortável entre os pontos turísticos em veículo equipado, além da companhia de um guia local bilíngue licenciado que mantém o passeio animado enquanto você explora parques, mercados e bairros de São Paulo, retornando ao ponto inicial.
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