Você vai explorar o centro histórico de Salvador com um fotógrafo local capturando momentos naturais enquanto sobe no Elevador Lacerda, passeia pelas ruas animadas do Pelourinho e faz pausas para lanches ou conversas. Espere fotos espontâneas que parecem verdadeiras — nada ensaiado — e tempo para curtir o ritmo da rua no seu tempo.
Já imaginou como é se ver no meio do centro antigo de Salvador, rodeado de cores e com a música ecoando pelas paredes? Eu não sabia o que esperar, pra ser sincero. Encontramos nosso fotógrafo na praça Visconde de Cayru — ele não era o tipo “guia turístico”, mais alguém que entende as pessoas. O cheiro do mar vindo da baía se misturava ao aroma do acarajé fritando numa barraca próxima. Ele perguntou se queríamos comer algo primeiro (claro que aceitei). As primeiras fotos ficaram meio estranhas, mas logo esqueci da câmera porque tinha tanta coisa acontecendo — vendedores gritando, crianças correndo, essas coisas.
Subimos pelo Elevador Lacerda até a cidade alta — aquele momento em que você percebe que Salvador é basicamente duas cidades empilhadas. O elevador fez um barulhinho e todo mundo lá dentro estava conversando ou grudado no celular. Lá de cima, a vista da Baía de Todos-os-Santos é de tirar o fôlego. Nosso fotógrafo apontou o Palácio Rio Branco e contou uma história sobre um antigo governador — peguei só metade porque me distraí com a brisa e o azul do céu. Ele clicou algumas fotos enquanto eu encostava no corrimão; até hoje lembro daquele visual.
Depois de passear pela Praça da Sé (cheia de pombos), cruzamos com músicos de rua e entramos no verdadeiro Pelourinho. O calçamento é irregular — cuidado se estiver de sandálias — e cada prédio parece ter sido pintado para o Carnaval. Os moradores acenavam ou davam um oi; uma senhora que vendia miçangas tentou me ensinar a falar “obrigada” direito (errei e ela riu). O fotógrafo deixou a gente andar no nosso ritmo, às vezes sugeria um lugar para fotos, mas a maioria rolava naturalmente. Nada parecia forçado. Em um momento, ele nos ofereceu água e deixou a gente ficar um tempo na Praça Terreiro de Jesus enquanto tirava fotos espontâneas da gente conversando na sombra.
Saí de lá com muito mais do que fotos — claro, agora tenho fotos que realmente gosto de mim — mas também com aquelas pequenas lembranças de Salvador que ficam na alma. Se você quer algo tranquilo, mas especial, esse tour fotográfico privado em Salvador da Bahia vale muito a pena. Sem pressa, sem pressão — só momentos reais numa cidade que nem liga se você está posando ou não.
Não, seu acompanhante não é um guia oficial — o foco é na fotografia e em ajudar você a aproveitar cada lugar de forma natural.
O passeio começa na praça Visconde de Cayru, perto do Mercado Modelo, no centro de Salvador da Bahia.
Não é necessário ingresso — as principais experiências são ao ar livre, em espaços públicos como o Pelourinho e a Praça da Sé.
Sim, água mineral está incluída para os participantes durante o passeio.
Sim, o transporte é acessível para cadeiras de rodas e bebês podem participar com carrinhos ou carrinhos de passeio.
O Elevador Lacerda conecta a cidade baixa e a alta em poucos minutos — é rápido e prático.
Sim, animais de serviço são permitidos neste passeio fotográfico pelo centro histórico de Salvador.
Seu dia inclui encontro com o fotógrafo na praça Visconde de Cayru, perto do Mercado Modelo, subida pelo Elevador Lacerda até a cidade alta de Salvador, exploração do Pelourinho e das principais praças no seu ritmo com fotos espontâneas durante o percurso — e água mineral fornecida até o final do passeio, quando quiser encerrar.
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