Você vai viajar pela Floresta da Tijuca de trem até o Cristo Redentor, passear pelos mosaicos da Escadaria Selarón, provar doces típicos perto da Praça Cinelândia e apreciar a vista do Pão de Açúcar — tudo com um guia particular que adapta cada parada para você. Prepare-se para risadas, cores vibrantes e pequenas surpresas — o Rio tem seu próprio ritmo.
O que mais me marcou foi o barulho do trem subindo pela Floresta da Tijuca — janelas abertas, o ar quente misturado com aquele cheiro de terra molhada que só aparece depois da chuva. A nossa guia, Camila, apontava os macacos (pequenininhos!) pulando entre os galhos. Eu ainda estava meio sonolento quando, de repente, viramos a curva e lá estava o Cristo Redentor, de braços abertos. Ele é maior do que eu imaginava. A Camila tirou fotos da gente — até se agachou para pegar as nuvens certinhas atrás da minha cabeça. Eu não pedi, ela fez na boa.
Depois, fomos ziguezagueando pelas ruas da Lapa até aparecer a famosa Escadaria Selarón — azulejos de tudo quanto é canto: Japão, Nigéria, Portugal... Tentei achar um da minha cidade, mas me distraí com um casal se beijando nos degraus vermelhos. As cores são quase demais para o sol; a câmera do meu celular não dava conta. No topo, um cara tocava violão e a voz dele ecoava por todo aquele mosaico. Pegamos um caldo de cana com um vendedor na rua (mãos grudando, mas valeu muito) antes de seguir para Santa Teresa, com seus murais e casarões antigos com tinta descascando.
Escolhi “história” para o nosso roteiro, então passamos pela Praça Cinelândia e aquela catedral de concreto esquisita — parece que uma nave espacial pousou no centro do Rio. A Camila explicou como os cariocas usam o lugar para tudo, de casamento a protesto. Ela também sabia onde achar brigadeiros que não custavam os olhos da cara (comi três). À tarde, subimos de bondinho para o Pão de Açúcar — confesso que minhas mãos suaram, mas a vista... dá para ver toda a curva de Copacabana lá embaixo. Até hoje penso naquela luz sobre a Baía de Guanabara, com barcos passando por ilhas minúsculas.
O dia todo foi leve, sem pressa — igual ao Rio, que não força a barra, mas consegue surpreender a cada hora. Terminamos na Praia do Pepino, vendo os parapentes descerem enquanto crianças jogavam futebol na areia que grudava em tudo. Saí cansado, mas com uma energia boa; tem algo especial em conhecer uma cidade assim, com alguém que conhece os atalhos e as histórias.
O passeio dura 8 horas sem almoço ou 9 horas incluindo a refeição.
Sim, o serviço de busca e retorno está incluso em qualquer lugar da cidade do Rio.
Sim, você pode optar por focar em arte, natureza ou história — é só avisar depois da reserva.
O guia vai orientar sobre quais ingressos comprar; as entradas não estão automaticamente inclusas.
Sim — todos os locais são acessíveis e vans adaptadas podem ser disponibilizadas se solicitadas no momento da reserva.
Os guias são credenciados e falam inglês, espanhol, italiano, alemão ou francês.
Você pode adicionar o almoço com uma hora extra; dietas especiais como vegana ou halal podem ser atendidas se avisadas com antecedência.
Sim — cadeirinhas para bebês estão disponíveis se solicitadas; carrinhos de bebê também são bem-vindos.
Seu dia inclui busca e retorno no hotel em qualquer ponto da cidade do Rio de Janeiro, além de todo o transporte com um motorista-guia ou motorista e guia multilíngue separados, conforme sua escolha. O roteiro é flexível — você pode escolher entre murais de arte em Santa Teresa, paradas na natureza como a Praia do Pepino ou cachoeiras na Tijuca, ou pontos históricos como a Praça Cinelândia — basta informar seus interesses após a reserva. O almoço é opcional (com opções para dietas especiais) e necessidades de acessibilidade, como vans adaptadas ou cadeirinhas para bebês, podem ser organizadas se solicitadas com antecedência.
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