Se você quer mais do que fotos — se quer realmente sentir como é a vida na Rocinha — esse tour te envolve de verdade. Você sobe com moradores, prova comida feita em casa e escuta histórias que não estão nos guias.
A primeira coisa que me chamou atenção ao sair na estação São Conrado foi o movimento — motos passando rápido, vendedores chamando, aquele cheirinho de pão de queijo fresquinho vindo de um carrinho escondido debaixo da escada. Nosso guia acenou sorrindo e, num instante, estávamos subindo a ladeira na garupa de um moto-táxi. O vento batia no rosto enquanto desviávamos dos buracos e eu via flashes de paredes coloridas e fios entrelaçados lá em cima.
No topo, a vista é de tirar o fôlego — o mar de um lado, a cidade se estendendo lá embaixo. Mas o que ficou mesmo foi a sensação de que todo mundo conhecia nosso guia. Ele apontava murais, apresentava a gente para quem vendia feijão caseiro ou doces de coco na porta de casa. Entramos num café pequeno (acho que era da Dona Lúcia), onde a dona nos serviu pratos cheios de arroz e um ensopado de frango apimentado. Crianças corriam entre as mesas jogando bola com uma bola meio murcha. Dá pra sentir a energia do lugar — não é só turismo, é viver um pouco do dia a dia dali.
Sim! Fui sozinho e me senti super à vontade o tempo todo. O guia conhece todo mundo e mantém o clima tranquilo.
Sem problema — vi outro visitante com carrinho e ninguém se incomodou. Animais de serviço são bem-vindos também.
Usei tênis e roupas leves porque tem caminhada e esquenta lá em cima. Leve água se o dia estiver ensolarado!
Você vai poder provar pratos caseiros dos moradores — só leve dinheiro para comprar lanches ou almoço, se quiser.
O tour inclui caminhada guiada pela Rocinha e o passeio de moto da estação São Conrado até o topo. Você vai ouvir histórias reais dos moradores e terá várias chances de experimentar comida típica (refeições não inclusas).
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