Viva a história viva da Armênia enquanto prepara lavash com moradores perto de Garni, prova vinhos Areni em adegas antigas e explora mosteiros esculpidos nas falésias. A cada refeição e história compartilhada pelo seu guia, você vai se sentir mais conectado — não só com os lugares, mas com o povo armênio. Memórias para levar para sempre, muito além de Yerevan.
Já imaginou como é arrancar lavash quentinho direto do forno tonir numa vila perto de Garni? Eu não esperava que minhas mãos ficassem com cheiro de trigo torrado o dia todo, mas ficaram — e, sinceramente, não me incomodou. Nosso guia, Arman, não parava de rir da minha técnica desajeitada de enrolar o pão (“Você vai pegar o jeito na décima tentativa”, ele dizia). A cozinha inteira estava tomada por aquele aroma terroso e o papo animado das mulheres que faziam tudo parecer simples. Foi assim que nossa semana na Armênia começou: não com pontos turísticos, mas com farinha na camisa e risadas ecoando pelas paredes de pedra.
Os dias se misturavam da melhor forma — ora estávamos com o pescoço esticado admirando as colunas pagãs do Templo de Garni sob um céu que não sabia se chovia ou brilhava; ora estávamos provando o vinho Areni, ácido e delicioso, numa adega com cheiro de carvalho e algo mais antigo. No Mosteiro de Khor Virap, tentei tirar uma foto do Monte Ararat, mas acabei só ficando ali parado, porque o ar parecia pesado de histórias (e talvez um pouco de enxofre dos campos). Tem algo em estar onde a história aconteceu que te deixa em silêncio por um instante. Até a Li, do nosso grupo, parou de falar — e isso é dizer muito.
Ainda lembro do som da água na Cachoeira Shaki depois de horas pelas estradas sinuosas além de Goris. Estava mais fria do que eu esperava; meus sapatos ficaram enlameados, mas ninguém ligou. Cruzamos aquela ponte pênsil em Old Khndzoresk (segurei firme nas laterais, confesso), depois dividimos frutas secas do mercado enquanto o crepúsculo caía sobre a vila de Hermon. A comida não parava de chegar: khorovats assado na brasa, iogurte grosso com ervas, degustações de conhaque que deixavam a gente meio corado. Cada refeição parecia feita pela avó de alguém só para a gente.
Na última manhã em Yerevan, dei uma volta pela Praça da República antes do café — fontes silenciosas, a cidade despertando devagar. Comprei doces em formato de romã no mercado Vernissage e tentei guardar cada nome e história que o Arman contou pelo caminho. Dá para ver tanta coisa em sete dias aqui: manuscritos antigos no Matenadaran, esculturas no cemitério de Noratus, até neve nos picos distantes, se tiver sorte. Mas são esses pequenos momentos — dedos grudados de nozes com mel ou cantarolar (mal) pop armênio no ônibus — que ficam na memória mais do que qualquer vista de cartão-postal.
A viagem dura 7 dias, começando e terminando em Yerevan.
Sim, o traslado do hotel está incluso neste pacote de tour.
Sim, você vai provar pratos armênios e participar de degustações de vinhos e conhaques locais.
Você conhecerá o Templo de Garni, Mosteiro de Geghard, Mosteiro de Khor Virap, Cachoeira Shaki, Catedral de Etchmiadzin, Catedral de Zvartnots, Praça da República, Cascata de Yerevan e muito mais.
Sim, você vai preparar o tradicional pão lavash com moradores perto do Templo de Garni.
Seu guia é local e compartilha histórias sobre a cultura e história da Armênia durante todo o passeio.
O passeio é indicado para todos os níveis de preparo físico; bebês podem ir em carrinhos ou berços portáteis.
Um veículo com ar-condicionado está disponível para todos os deslocamentos entre os destinos durante o tour.
Sua semana inclui traslado diário do hotel no centro de Yerevan, guia local especialista contando histórias em cada trajeto, transporte confortável com ar-condicionado pelos cenários da Armênia (de mosteiros a cachoeiras), aula prática de lavash com moradores perto do Templo de Garni, degustações guiadas de vinho Areni e conhaque armênio, além de muitas refeições autênticas — tudo isso com retorno todas as noites ao seu hotel central.
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