Você vai deixar Buenos Aires para trás por um dia cercado de cavalos e risadas—assistindo jogadores profissionais, provando empanadas e vinho argentino sob árvores frescas, aprendendo o básico do polo com quem faz parecer fácil. Entre mordidas do churrasco e seus próprios golpes desajeitados a cavalo, vai se pegar sorrindo mais do que esperava.
A primeira coisa que percebi foi o som suave dos cascos no gramado—muito antes de ver os cavalos. Acabávamos de sair de Buenos Aires (a cidade sempre parece mais barulhenta quando você volta, aliás). Nossa guia, Lucía, acenou para a gente se juntar a uma mesa à sombra, onde já esperavam bandejas de empanadas e taças de Malbec. Ela riu quando hesitei com meu espanhol—“Não se preocupe, todo mundo aqui confunde ‘caballo’ com ‘cabello’ pelo menos uma vez.” O ar estava cheio do cheiro de pão fresco e algo defumado vindo da churrasqueira. Não esperava me sentir tão relaxado tão rápido.
Assistir ao jogo de polo foi simplesmente incrível. Quero dizer, uns trinta cavalos passando em alta velocidade enquanto os jogadores manuseavam os tacos como se fosse fácil—eu não conseguia acompanhar a bola. Lucía explicou as regras enquanto assistíamos (confesso que só entendi metade), mas o que mais me impressionou foi a velocidade e como até os cavalos pareciam saber exatamente o que fazer. Teve um momento, durante um chukka, em que tudo ficou silencioso, só se ouviam os cascos e os gritos em espanhol, até que alguém fez um gol e todo mundo explodiu em aplausos. Difícil não se contagiar por aquela energia.
O almoço foi um verdadeiro asado—carnes grelhadas à vontade, saladas fresquinhas feitas na hora, e mais vinho do que eu devia. O tio de alguém (ou será que não?) não parava de oferecer mais. Depois, alguns foram nadar na piscina; eu preferi dar uma caminhada tranquila, vendo a luz do sol brincar entre as folhas dos eucaliptos. Aí veio nossa aula de polo. Me colocaram num cavalo muito paciente chamado Tango—que, com certeza, sabia mais de polo do que eu—e me entregaram um taco (“taco”, que até hoje me faz sorrir). Meu golpe foi… digamos, meio desajeitado. Mas o instrutor comemorava cada tentativa.
Até hoje lembro daquela sensação: vento no rosto, o sol queimando o pescoço, tentando não deixar o taco cair enquanto todo mundo ria junto comigo—felizmente, não de mim. No caminho de volta a Buenos Aires, Lucía perguntou se alguém ali ia começar a jogar polo de verdade. Não prometi nada—mas tem algo naquele dia que fica marcado.
O tour dura o dia todo, contando o trajeto—cerca de 45 minutos de ida e volta saindo do centro de Buenos Aires.
Sim, o transporte de ida e volta do hotel está incluso para acomodações na região central.
Não precisa ter experiência—a aula é para todos os níveis, até para quem nunca montou antes.
Um tradicional asado argentino com carnes grelhadas; opções vegetarianas podem ser solicitadas com antecedência.
Sim, o clube de campo tem piscina ao ar livre—leve roupa de banho e toalha se quiser nadar.
Sim, vinho argentino e outras bebidas acompanham o almoço e os petiscos.
Sim; bebês e crianças pequenas são bem-vindos e podem usar carrinhos ou assentos especiais se necessário.
O passeio é totalmente acessível para cadeirantes, incluindo transporte e instalações no clube.
Seu dia inclui transporte de ida e volta do hotel em Buenos Aires, entrada em um clube de polo no campo onde você assistirá a um jogo ao vivo de profissionais, degustação de empanadas regionais com vinho local na chegada, almoço com churrasco argentino (com opções vegetarianas), aula de polo para iniciantes com todo o equipamento fornecido por instrutores especializados—e ainda tempo para nadar ou passear antes de voltar para a cidade.
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