Viva um dia explorando o Parque Nacional Addo Elephant com um guia local que conhece cada cantinho e história. Veja elefantes de perto, faça pausas para café sob acácias e compartilhe um almoço tradicional sul-africano com braai — tudo isso com safáris flexíveis e muitas risadas que você vai lembrar por muito tempo depois de sair de Addo.
“Isso não é só poeira — é perfume de elefante,” sorriu nosso guia Sizwe enquanto balançávamos pela estrada de terra vermelha no Parque Nacional Addo Elephant. Nunca tinha ouvido ninguém falar assim, mas, sinceramente, ele estava certo. Há um cheiro terroso e doce no ar depois que uma manada passa, que fica grudado na roupa de um jeito gostoso. Mal tínhamos rodado vinte minutos desde o ponto de encontro quando avistamos nosso primeiro grupo — filhotes seguindo suas mães, com as orelhas abanando como se estivessem acenando pra gente. Sizwe conhecia cada curva; apontou um kudu camuflado no mato (que eu nem tinha visto) e contou como o tio dele costumava rastrear leões ali antes de existirem cercas.
Paramos para um café sob uma árvore de acácia, e experimentei rusks pela primeira vez — é como mergulhar um pão crocante no chá quente, parece estranho, mas funciona quando você está no mato às 8 da manhã. O sol já estava forte, mas não insuportável; dava pra ouvir pássaros por todos os lados, alguns tão barulhentos que pensei que alguém tinha esquecido o alarme do celular ligado. Mais tarde, cruzamos com uma família de Port Elizabeth que acenou pra gente como velhos amigos — as pessoas aqui são muito receptivas. O parque é enorme (Sizwe disse que tem mais de 1.600 km²), então, mesmo com outros carros por perto, nunca parecia lotado.
Não esperava me importar tanto com o almoço, mas sentar ali enquanto o Sizwe assava boerewors e frango na brasa me fez sentir como se conhecesse todo mundo há anos. Ele contou histórias de quando trabalhou em lodges de luxo (uma vez serviu sopa para um príncipe — mas não quis dizer quem), e a gente tentou pronunciar “braai” do jeito certo. Alguém falou de política, mas logo mudou de assunto — ninguém queria estragar o clima. Depois de comer demais (o chakalaka estava tão apimentado que meu nariz escorria), seguimos para mais um passeio pelo parque. Eu não parava de olhar para aquela clareira onde almoçamos; tinha algo na luz passando pelas árvores que ficou na minha memória.
O safari privativo é flexível, podendo durar de 4 horas até o dia inteiro.
Sim, tours de dia inteiro incluem almoço com braai tradicional ou em restaurante.
Sim, várias opções de bebidas são servidas ao longo do dia.
Sim, o passeio inclui pickup; também há opções próximas de transporte público.
Bebês são bem-vindos, mas precisam ficar no colo de um adulto durante o passeio.
O Addo abriga os Big 5, além de muitas outras espécies e uma grande variedade de aves.
O tour acontece com no mínimo 4 e no máximo 12 pessoas por grupo.
Seu dia inclui pickup próximo ao transporte público, todas as taxas de entrada no Parque Nacional Addo Elephant, safáris guiados por locais experientes, muitas bebidas durante o percurso e — se o tempo permitir — um almoço típico sul-africano com braai ou em restaurante antes de voltar à tarde.
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