Você vai experimentar pedaços reais da vida no Vietnã Central — das praias animadas de Da Nang às ruas iluminadas por lanternas em Hoi An e relíquias reais em Hue. Se você quer história misturada com sabor local (e talvez um pouco de areia grudada entre os dedos dos pés), essa viagem cobre tudo sem pressa.
O ar me atingiu quente e salgado assim que saí do aeroporto em Da Nang — parecia verão, mesmo sendo início da primavera. Nosso guia acenou com uma plaquinha com meu nome e sorriu como se me conhecesse há anos. A viagem até a cidade foi rápida; scooters passavam ziguezagueando enquanto eu espiava a areia clara da Praia My Khe pela janela. Mais tarde, naquela tarde, não resisti e molhei os pés na água — os locais já estavam com suas famílias, crianças rindo e correndo pela beira do mar. A areia grudou nos meus pés a noite toda.
A noite em Da Nang é outra história. Pegamos um cruzeiro pelo Rio Han logo após o pôr do sol — as luzes da cidade acendiam dos dois lados do rio, e dava para ouvir a música dos cafés à beira d’água flutuando no ar. A Ponte do Dragão fez seu show às 21h: fogo saiu da boca do dragão, seguido por um jato de água que refrescou todo mundo (não fique muito perto, a menos que queira tomar um banho!). É barulhento e cheio, mas ninguém parece se importar; todo mundo com o celular na mão tentando capturar a foto perfeita.
A manhã seguinte começou com um café vietnamita forte no café da manhã — amargo, mas delicioso — e depois subimos a Montanha dos Macacos (os locais chamam de Península Son Tra). A Pagoda Linh Ung se ergue imponente ali; uma enorme estátua da Senhora Buda vigia o mar. Monges se moviam silenciosos entre incensos acesos em pequenos altares. Dá para ver toda Da Nang lá de cima, se o céu estiver limpo — o nosso estava um pouco nebuloso, mas ainda assim valeu a pena.
Depois fomos para as Montanhas de Mármore. Subir aqueles degraus de pedra não é fácil se você não está acostumado (tive que parar no meio para recuperar o fôlego), mas dentro da Caverna Huyen Khong o clima é fresco e o cheiro lembra terra molhada e incenso. Lá embaixo, a vila Non Nuoc fervilhava com escultores de pedra trabalhando em estátuas — algumas tão detalhadas que parecia que iam piscar para você.
Hoi An parecia um mergulho em outra época. Pedalamos por lojas de lanternas que iam se acendendo com o cair da noite, paramos para um pudim doce de tofu feito por uma senhora perto do mercado (ela piscou para mim ao entregar a tigela), e depois caminhamos pela famosa Ponte Coberta Japonesa. A cidade brilha à noite — lanternas por toda parte, música suave vindo dos bares escondidos nas vielas.
Ba Na Hills estava mais fresco do que eu esperava — literalmente! Leve uma jaqueta leve mesmo que esteja quente em Da Nang, porque lá em cima, no teleférico (que é absurdamente longo), às vezes as nuvens passam por cima da sua cabeça. As adegas de vinho francesas subterrâneas cheiram a mofo e antiguidade; o Fantasy Park é barulhento, cheio de crianças correndo pelos fliperamas. Mas nada supera estar na Golden Bridge — aquelas mãos gigantes de pedra segurando a passarela fazem você se sentir flutuando sobre as árvores. Tirei fotos demais aqui.
A viagem para Hue nos levou pela Passagem Hai Van — uma estrada sinuosa onde a cada curva se abre uma nova vista das montanhas encontrando o mar. Paramos para fotos; o vento bagunçava meu cabelo, mas eu nem ligava. Em Hue, visitamos uma vila de fabricação de incenso (o cheiro gruda na roupa) antes de seguir para o Túmulo Khai Dinh — mosaicos ornamentados por toda parte, a luz do sol refletindo em azulejos coloridos.
A Cidadela Imperial é enorme — você pode se perder se se afastar do grupo (quase aconteceu comigo). Nosso guia explicou como cada portão tem sua história; algumas paredes ainda guardam marcas de batalhas antigas. O almoço foi vegetariano em uma pagoda — arroz simples e legumes, mas de algum jeito mais saboroso do que qualquer coisa que eu já tenha comido em casa.
No último dia, tomei mais uma xícara de café Trung Nguyen em um café de esquina perto do hotel — o dono conversava sobre seu time de futebol favorito enquanto preparava meu café extra forte “para dar energia”. Comprei alguns grãos de lembrança antes de sair para uma última tigela de phở ali perto — o caldo cozinhava por horas, rico e reconfortante.
Sim! Há caminhos acessíveis para carrinhos e atividades que as crianças adoram — como o Fantasy Park em Ba Na Hills ou passeios de bicicleta em Hoi An. Assentos especiais para bebês também estão disponíveis.
A maioria das refeições está incluída — você vai experimentar pratos locais vietnamitas como phở ou banquetes vegetarianos em pagodas, além do almoço buffet no Restaurante Ba Na Hills.
Sem problemas — o transporte é acessível para cadeiras de rodas e a maioria dos locais pode acomodar cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê. É só avisar suas necessidades com antecedência.
Você terá noites livres na maior parte dos dias para explorar ou relaxar como preferir — especialmente após o jantar ou antes dos voos de partida.
Seu tour cobre as taxas de entrada para todas as principais atrações mencionadas acima, passagens de ida e volta no teleférico para Ba Na Hills, quatro noites de hospedagem em hotel em Da Nang, água mineral e lenços diários, traslados de aeroporto em veículo privado/grupo com ar-condicionado, guias que falam inglês durante toda a viagem, além de presentes locais especiais ao longo do caminho! Refeições conforme listado — incluindo almoço buffet no Restaurante Ba Na Hills — e todo o equipamento de segurança necessário, como coletes salva-vidas ou capas de chuva, também estão incluídos.
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