Você vai provar café vietnamita numa villa francesa secreta, caminhar sob os arcos da catedral cheios de vida, saborear o clássico sorvete Trang Tien nas ruas movimentadas e ouvir histórias pessoais da sua guia local enquanto passa pelo Teatro da Ópera e pelo Lago Hoan Kiem. Não é só história — é risada, surpresas e momentos reais que vão ficar na sua memória.
Sabe aquela sensação de entrar em um lugar e o ar parecer diferente? Foi exatamente assim no French Quarter de Hanoi — um cheiro meio doce, meio terroso, talvez da chuva nas pedras antigas ou do café saindo das cafeterias escondidas. Nossa guia, Linh, nos chamou para entrar em uma villa amarela que eu provavelmente teria passado por ela várias vezes sem notar. Lá dentro, estava fresco e com pouca luz, com aqueles ventiladores de teto que parecem cenário de filme antigo. Ela nos serviu cà phê sữa đá — café vietnamita com leite condensado — e contou como os franceses trouxeram seus gostos, mas acabaram se apaixonando por essa bebida também. Tentei falar “cà phê” do jeito certo; Linh sorriu e disse que eu parecia o tio dela de Da Nang.
Depois seguimos para a Catedral de St. Joseph. A pedra parecia quase azul na luz da manhã — arcos góticos, mas de um jeito mais suave do que os que já vi na Europa. Tinha uma sessão de fotos de casamento nos degraus; todo mundo rindo e ajeitando os cabelos enquanto scooters passavam rápido atrás. Linh apontou detalhes — algo sobre a mistura da história colonial com a fé local — mas, pra ser sincero, minha mente ficou pensando na vida acontecendo bem ali, fora daquelas portas pesadas. Depois, entramos numa rua lateral onde o cheiro de incenso se misturava com o dos carros (uma mistura estranhamente confortável), e ela nos levou a uma pagoda tão escondida que até hoje não lembro o nome da rua.
O Teatro da Ópera de Hanoi veio depois, todo em mármore e lustres que me fizeram sentir fora de lugar com meus tênis. Linh explicou que aquele lugar já viu revoluções e sinfonias — e ela parecia orgulhosa dessa mistura. Depois caminhamos pela rua Trang Tien; lojas por toda parte, gente acenando para amigos nas motos, alguém vendendo livros em uma toalha na calçada. E então: sorvete no Trang Tien, que tinha gosto de baunilha, mas também de infância (talvez porque todo mundo ao redor parecia tão feliz comendo). Não esperava me importar com sorvete numa caminhada histórica, mas foi assim mesmo.
O Lago Hoan Kiem foi nossa última parada — com suas bordas enevoadas e casais sentados em silêncio, enquanto a Torre da Tartaruga no meio parecia calma e teimosa. Linh contou como, durante o domínio francês, as pessoas penduravam bandeiras revolucionárias ali; falou rápido, mas a expressão dela mudou por um instante. Fico pensando naquele momento — como os lugares guardam memórias, mesmo quando quase ninguém fala mais sobre elas.
O passeio dura cerca de meio dia, com várias paradas incluindo tempo para café e sorvete.
Sim, o autêntico café vietnamita é servido numa cafeteria escondida numa villa francesa durante o passeio.
Sim, a Catedral de St Joseph é uma das principais paradas do roteiro a pé.
Sim, o Lago Hoan Kiem está incluído perto do final do roteiro.
Você vai aproveitar o clássico sorvete Trang Tien como parte do passeio.
Sua guia é local e compartilha histórias pessoais junto com o contexto histórico durante o passeio.
Sim, há opções de transporte público perto do local onde o passeio começa.
O trajeto é acessível para todos os níveis físicos, com paradas regulares ao longo do caminho.
Seu dia inclui café ou chá vietnamita servido numa cafeteria escondida numa villa francesa, muitas histórias da sua guia local enquanto você passeia por pontos como a Catedral de St Joseph e o Lago Hoan Kiem, além do icônico sorvete Trang Tien antes de terminar perto de opções de transporte público no centro.
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