Você desembarca do navio direto na antiga Éfeso com seu próprio guia — nada de pressa ou multidão. Escolha o que mais te interessa: fique onde São Paulo pregou, explore casas cheias de mosaicos, pare nos locais sagrados ou pule o que não quiser. Com ingressos flexíveis e opções de almoço local, cada momento é seu.
Nos encontramos com nossa guia logo no porto de cruzeiros de Kusadasi — ela segurava uma placa com meu nome e sorria como se já nos conhecesse. O ar trazia um leve cheiro de mar, que foi ficando mais quente conforme seguimos para Éfeso. Confesso que estava um pouco apreensivo com a ideia de multidões ou pressa (aqueles grupos enormes sempre parecem tão corridos), mas ali éramos só nós e a Leyla, conversando sobre o que realmente queríamos ver. Ela perguntou se preferíamos focar na história do cristianismo primitivo ou nos mosaicos romanos — eu disse que queria os dois. Meu parceiro só queria conhecer o lugar onde São Paulo pregou.
Andar por Éfeso foi uma experiência quase mágica. Você escuta seus próprios passos nas pedras antigas, e Leyla apontava detalhes que eu jamais teria notado — as marcas nas bancadas de mármore onde as pessoas jogavam enquanto esperavam o Senado começar, a tinta vermelha desbotada que ainda resiste nas Casas do Terraço (que você pode incluir se quiser; nós incluímos). O ar dentro dessas casas era mais fresco e tinha um cheiro meio doce de pó, quase como livros antigos. Ficamos um bom tempo diante da Biblioteca de Celso porque é difícil não ficar ali parado — tentei tirar foto, mas nada captura a imponência de olhar para cima sob o sol forte.
Não esperava sentir nada especial na Basílica de São João, mas havia um silêncio estranho ali — mesmo com outros visitantes — e Leyla contou que os locais ainda passam por lá só para sentar em silêncio. Ela também riu quando tentei falar “Artemision” (definitivamente estraguei a pronúncia). Pulamos alguns pontos porque podíamos — sem pressão — e fizemos uma pausa para almoçar num lugar que ela indicou, onde o pão saiu tão quente que quase queimei os dedos (no melhor sentido). Tem algo especial em comer tomates que sabem a sol depois de caminhar a manhã toda.
Na volta, passando pela cidade de Kusadasi, vimos a Ilha dos Pombos e cruzamos com lojas vendendo coisas que eu nem sabia o nome — um vendedor acenou e falou algo simpático em turco. Nosso motorista conferiu o relógio duas vezes; eles levam a sério o compromisso de te deixar no navio na hora certa. Ainda penso naquele trecho de estrada de mármore que sai da biblioteca — parecia quase prateado na luz da tarde — e fico imaginando quantas pessoas já passaram por ali antes de mim.
Sim, o transfer privado de ida e volta no porto de Kusadasi está incluso.
Sim, o roteiro é flexível — você paga só pelos ingressos dos lugares que quiser conhecer.
Você pode incluir ou não os ingressos; paga só pelo que realmente te interessa.
Sim, o tour garante o retorno pontual conforme o horário do seu navio.
O almoço local é opcional; pergunte à sua guia se quiser incluir durante o passeio.
Sim, o passeio é acessível para cadeiras de rodas e carrinhos; o transporte pode ser adaptado conforme a necessidade.
Você pode escolher um dos dois, conforme sua preferência; converse com a guia no início do passeio.
Seu dia inclui transfer privado de ida e volta no porto de Kusadasi ou hotel, guia local licenciado personalizado, transporte confortável em minivan com ar-condicionado e motorista profissional, além de entrada flexível nos museus — você decide quais ingressos comprar na hora. O almoço pode ser organizado localmente se quiser experimentar a culinária regional antes de voltar a tempo para o navio.
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