Você vai encontrar seu guia no porto de Kusadasi e seguir com um grupo pequeno para explorar a antiga Éfeso, acender uma vela na Casa da Virgem Maria, provar comida turca caseira numa vila de tecelões de tapete e ficar onde o Templo de Ártemis dominava a paisagem. Não é só ver ruínas — é sentir a história na pele.
Tudo começou quando nosso guia, Emre, acenou com uma placa no porto de cruzeiros de Kusadasi — ele sorriu e falou meu nome como se tivesse ensaiado. Gostei dele na hora. A van estava fresquinha por dentro (ufa, porque já fazia calor e o ar tinha um leve cheiro de sal do mar) e éramos só doze, trocando nomes e histórias de cruzeiro a caminho de Éfeso. Emre apontou as figueiras pelo caminho — pelo visto, elas estão por toda parte aqui. Ele contou sobre a receita de baklava da avó dele, e já me deixou com fome antes mesmo de começarmos.
A Casa da Virgem Maria estava mais silenciosa do que eu esperava. Havia um silêncio no ar — talvez todo mundo prendendo a respiração ao mesmo tempo. Tentei imaginar ela morando ali, no alto dessas colinas acima de Éfeso, com os pássaros mexendo as folhas das oliveiras. Emre acendeu uma vela e me passou uma; eu quase derrubei, mas fiquei tocado pela delicadeza dele. Depois descemos até Éfeso — o termo mais buscado é “passeio de um dia para Éfeso saindo de Kusadasi”, mas, pra mim, parecia menos um passeio e mais uma viagem no tempo.
Não esperava me encantar tanto com pedras antigas, mas tem algo em passar a mão pelo mármore liso, desgastado por milhares de anos (e turistas). A Biblioteca de Celso brilhava sob o sol — todo mundo parava pra tirar foto, mas eu fiquei ali, observando os rostos esculpidos nas colunas. Emre contou histórias de gladiadores e filósofos; alguém perguntou se tem gatos por lá (tem). Ah, e com esse tour você pula a fila — quase me senti mal passando direto pela multidão.
O almoço foi numa vila onde eles tecem tapetes à mão — meus dedos ficaram com cheiro de lã depois de tocar um deles. Sentamos sob as parreiras, comendo berinjela grelhada e cordeiro, rindo quando alguém tentou falar “teşekkürler” (Li riu mais alto; acho que eu também falei errado). A última parada foi o Templo de Ártemis — só resta uma coluna em um campo alagadiço, mas Emre pintou um quadro tão vívido do que já foi que quase consegui ver o templo surgindo da grama. Às vezes, as ruínas são mais poderosas justamente por quase não existirem mais, sabe?
O passeio dura cerca de 5 horas, incluindo o trajeto do porto de Kusadasi.
Sim, o almoço tradicional turco está incluído numa vila local de tapetes.
Sim, o traslado de ida e volta do porto de Kusadasi está incluso.
O tour visita as ruínas de Éfeso, a Casa da Virgem Maria e o Templo de Ártemis.
O grupo é limitado a 12 pessoas por passeio.
Sim, os ingressos com acesso rápido são garantidos para entrar em Éfeso.
Bebês e crianças pequenas podem participar; carrinhos são permitidos.
Sim, é necessário informar nome e horários do navio se chegar de cruzeiro.
Seu dia inclui traslado de ida e volta do porto de Kusadasi em uma Mercedes Sprinter com ar-condicionado, com um guia profissional que vai conduzir você pelas ruínas de Éfeso. Você terá ingressos com fura-fila garantidos para todos os pontos, além de um almoço tradicional turco servido numa vila de tecelões de tapete, antes de retornar com conforto ao seu navio.
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