Você vai nadar na Piscina Esmeralda de Krabi cercada pela floresta, relaxar nas águas termais naturais com minerais vulcânicos e subir os famosos degraus do Templo da Caverna do Tigre para vistas panorâmicas das falésias de calcário e da selva. Um guia local deixa o passeio leve e autêntico — espere risadas, grupo pequeno e momentos que ficam na memória.
Eu não fazia ideia do que esperar quando chegamos perto da floresta em Krabi — só sabia que todo mundo ainda estava meio sonolento, segurando suas garrafinhas de água. Nossa guia, Pim, distribuiu mais uma rodada (ela contava melhor que qualquer um de nós) e sorriu como quem já viu tudo aquilo antes. O ar tinha um cheiro verde, se é que dá pra entender — folhas úmidas, um toque doce no fundo, talvez das flores que eu pisava sem querer. A caminhada até a Piscina Esmeralda foi tranquila, mas minha camiseta já estava grudada nas costas quando chegamos. A piscina parecia até irreal, tão cristalina e com aquele tom perfeito de jade. Ficamos todos hesitando antes de pular; a água é mais quente do que parece, nada fria. Fiquei flutuando de costas por um tempo, tentando esquecer dos e-mails e de tudo mais.
Pim nos levou depois até a Lagoa Azul — ela avisou para não nadar lá (“areia movediça!” disse rindo), então só ficamos tirando fotos e observando libélulas voando sobre a água. O silêncio era estranho; até os pássaros pareciam ter dado uma pausa. O almoço foi simples — arroz, frango, algo picante que até hoje não sei o que era — mas, depois do mergulho, estava uma delícia. Tentei pedir mais pimenta como a Pim, mas me arrependi na hora (ela riu de mim).
Depois fomos para as águas termais. É engraçado como ficar numa água quente ao ar livre é diferente de um banho em casa — tem um cheiro de minerais e dá pra ouvir o riacho borbulhando atrás da gente. Minha pele ficou meio escorregadia por causa dos minerais, mas não me incomodou. Tinha pouca gente por lá; um senhorzinho até acenou pra mim como se compartilhássemos um segredo.
Por fim, o Templo da Caverna do Tigre. No papel, 1.260 degraus já parecia puxado, mas no meio do caminho percebi que era... pior do que eu imaginava. Alguns degraus são tão altos que você precisa usar as mãos também. Mas todo mundo se animava — desconhecidos dividindo água ou só gemendo juntos nas pausas. No topo: o vento no rosto, o Buda dourado brilhando contra o céu, os penhascos de calcário que parecem não ter fim. Tirei uma foto, mas não faz justiça; lá de cima você se sente pequeno, e de um jeito bom. Descendo, minhas pernas tremiam tanto que quase escorreguei (não conta pra minha mãe). Ainda fico pensando naquela vista.
São 1.260 degraus para chegar ao topo do Templo da Caverna do Tigre.
Você pode nadar na Piscina Esmeralda, mas não na Lagoa Azul por causa da areia movediça e das variações de temperatura.
Não, o almoço não está incluído — você vai parar em um restaurante local onde pode comprar sua própria refeição.
O grupo tem no máximo 10 pessoas.
Não, as taxas do parque nacional e das águas termais não estão incluídas — devem ser pagas em dinheiro no local.
Sim, o traslado dos hotéis em Ao Nang está incluído na sua reserva.
O passeio inclui o tempo de deslocamento entre Ao Nang e cada atração; o tempo exato pode variar conforme o trânsito.
Não, não é recomendado para gestantes devido à atividade física envolvida.
Seu dia inclui traslado dos hotéis em Ao Nang em veículo com ar-condicionado e acompanhamento de um guia local que fala inglês e conhece todos os atalhos pelas trilhas da selva; água mineral é fornecida durante o passeio para você se manter hidratado entre os mergulhos e subidas.
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